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Economia
Programa deve favorecer estudantes a partir dos 16 anos, regularmente matriculados e com frequência efetiva nas aulas
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Programa Estágio SP pretende ampliar a inserção dos jovens no mercado de trabalho e reduzir a evasão escolar | Arquivo/Agência Brasil
Alunos do ensino médio da rede estadual de ensino poderão ganhar bolsa estágio de R$ 1 mil. Isso porque a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, nesta terça-feira (21/8), proposta enviada pelo governador Tarcísio de Freitas.
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O Programa Estágio SP pretende ampliar a inserção dos jovens no mercado de trabalho e reduzir a evasão escolar, segundo o projeto de Lei 388/2024.
O programa deve favorecer alunos a partir dos 16 anos, regularmente matriculados e com frequência efetiva nas aulas.
A bolsa-estágio será paga durante seis meses, além de um seguro contra acidentes pessoais aos alunos. As contratantes ficarão responsáveis por fornecer auxílio-transporte e um supervisor de estágio para acompanhar o estudante.
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A Secretaria Estadual da Educação deve lançar editais para firmar parcerias com instituições e empresas privadas que queiram receber os estagiários. Inicialmente, o programa deve beneficiar cinco mil estudantes e pode ser ampliado para até 30 mil beneficiados.
Além disso, a iniciativa deve oferecer oportunidade para estudantes do ensino médio regular atuarem como monitores no reforço escolar dos colegas. O objetivo é que os bolsistas desempenhem atividades que contribuam no aprendizado.
Após seis meses no programa estadual de estágio, os estudantes poderão ter seus contratos de estágio efetivados pelas empresas, após concluírem o ensino médio.
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Para participar é necessário ser estudante do Centro Paula Souza, que possui as Escolas Técnicas Estaduais (Etecs), ou de unidades parceiras como o Senai.
Os alunos também precisam ter no mínimo 16 anos. Ao todo, São Paulo tem mais de 70 mil estudantes do ensino médio técnico.
O programa também prevê o pagamento de bolsas a estudantes dos itinerários formativos de exatas e humanas da Secretaria da Educação que estudam em período parcial e poderão atuar como monitores das disciplinas de língua portuguesa e matemática a partir do segundo semestre deste ano.
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O objetivo é que esses estudantes desempenhem atividades de auxílio ao aprendizado, com supervisão de professores-orientadores das áreas de língua portuguesa e matemática. A previsão é o pagamento de até R$ 400.
O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) deve sancionar o texto nas próximas semanas.
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