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O legado deixado na empresa é mais importante do que o tempo de permanência | Andrea Piacquadio/Pexels
No mundo profissional, a competição está cada vez mais acirrada no mercado de trabalho, e, para quem está empregado, é necessário tomar todos os cuidados para que sua jornada na empresa seja positiva.
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Porém, caso o funcionário se sinta infeliz e não queira mais permanecer no emprego, é muito ouvido que existe um tempo ideal que a pessoa deve permanecer na empresa, para impedir que isso não afete negativamente seu futuro.
A Gazeta conversou com Mônica Lima, especialista em RH, que contou se é verídico esse período ideal de permanência em uma empresa. Veja abaixo.
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De acordo com a especialista, não existe um período específico mais adequado.
"Não existe um tempo ideal hoje em dia. Obviamente alguns empregadores e algumas organizações podem até considerar [o tempo que a pessoa ficou no último emprego], isso vai depender muito do estilo do perfil de cada organização".
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O mais importante, segundo ela, é o desempenho e dedicação, e não o tempo de permanência no emprego.
"Os entrevistadores olham o tempo de casa, mas o que o candidato precisa ter em mente para uma vaga em uma outra organização é pensar que, mesmo que tenha ficado por pouco tempo em uma empresa, o mais importante é a história construída, tudo que foi entregue durante esse período. Não existe um tempo ideal, existe uma história e legado a serem deixados."
Mônica Lima encerrou dizendo que, a reflexão que o funcionário deve fazer ao sair é a de que legado ele deixou na empresa. Caso a resposta seja positiva, não deve se preocupar.
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