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O aquecimento global é cada vez mais evidente, tendo alertas diários de diversos especialistas | Pixabay/Pexels
Com as temperaturas se mantendo altas mesmo com a chegada do inverno, o aquecimento global é cada vez mais evidente, tendo alerta diários de diversos especialistas. Segundo análises, a Terra pode passar por problemas cada vez mais sérios nos próximos 50 anos, tendo regiões que podem se tornar inabitáveis.
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Como alerta, a NASA mostrou quais são as cinco regiões mais perigosas e propensas a passarem por esta tragédia, o Brasil está entre elas.
Sul da Ásia: como alvo maior o Paquistão, já está sofrendo com o aquecimento global. Algumas áreas subtropicais em locais no sul da Ásia ultrapassaram o limite crítico do índice de bulbo úmido nos últimos 15 anos. O estudo indica que estas condições podem piorar, se espalhar para outros países, colocando milhões de pessoas em risco.
Regiões do Brasil: os brasileiros também devem sofrer com o aquecimento global. Por aqui, a expectativa é de que até 2070, certas regiões fiquem sem condições de habitação devido ao aumento da temperatura e da umidade. As principais afetadas devem ser a região amazônica e cidades do centro do País.
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Golfo Pérsico: o risco desta região se tornar inabitável se deve pela combinação entre o calor extremo e alta umidade. Os países localizados nesta região do planeta já enfrentam ondas de calor extremo e longos períodos de seca, com uma previsão de piora deste estado nas próximas décadas.
Costas do Mar Vermelho: As costas do Mar Vermelho podem experimentar condições semelhantes ao Golfo Pérsico, com índices de bulbo úmido ultrapassando o limite tolerável para os seres humanos. Por lá, os efeitos do aquecimento global já são perceptíveis.
Leste da China: os índices de bulbo úmido devem ficar superiores à 35°C em um futuro breve, ameaçando a saúde e a vida das pessoas. Grandes cidades como Xangai e Pequim podem se tornar inabitáveis, o que não só seria um desastre ambiental como também geraria um impacto profundo na economia global.
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O impacto do aquecimento global pode gerar danos irreversíveis mesmo por milhares de anos, como o derretimento de geleiras e o aumento do nível do mar.
Caso a espécie humana reduza imediatamente, e de forma bastante significativa, suas emissões de gases de efeito estufa para a atmosfera, ainda esperança, mesmo que baixa, de evitar este cenário.
Caso isso não ocorra, é “extremamente provável” (95% a 100% de probabilidade) que o aquecimento global ultrapasse a perigosa marca de 2 graus Celsius até o final deste século, com grandes chances de chegar a 1,5°C em menos de 20 anos, caso as emissões de carbono permanecerem no nível atual. Num cenário mais pessimista de aumento de emissões, o aquecimento poderia ultrapassar 4°C antes de 2100.
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