Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Joe Biden anunciou cerca de US$ 2 bilhões em assistência militar para a Ucrânia
22/12/2022 às 10:52 atualizado em 22/12/2022 às 10:59
Continua depois da publicidade
Viagem do presidente da Ucrânia aos EUA foi considerada estratégica | Reprodução/Youtube/The White House
O presidente ucraniano Volodimir Zelenski foi aplaudido de pé por democratas e republicanos durante o discurso que fez na noite desta quarta-feira (21) no Congresso dos Estados Unidos. Ele agradeceu a ajuda financeira e bélica dos americanos. E disse que ucranianos estão firmes na guerra imposta pela Rússia.
Continua depois da publicidade
No final de sua fala, ele entregou uma bandeira da Ucrânia à vice-presidente americana Kamala Harris e à presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos Nancy Pelosi.
Logo que foi anunciado para discursar, os congressistas americanos se levantaram e aplaudiram Zelenski.
"A Ucrânia permanece firme nas suas linhas e nunca vai se entregar", disse o presidente ucraniano - que foi interrompido pelos aplausos dos congressistas. Agradeceu o apoio dos americanos. "O seu dinheiro, não é caridade. É um investimento na segurança global", completou.
Continua depois da publicidade
Joe Biden anunciou cerca de US$ 2 bilhões em assistência militar para a Ucrânia -o que incluirá uma bateria de mísseis Patriot-, disse uma autoridade dos EUA. A defesa aérea da Ucrânia foi fundamental para evitar que o exército obtivesse vantagem no conflito.
O presidente dos EUA também explicou que o país enviará mais de 374 milhões de dólares em ajuda humanitária à Ucrânia ainda hoje. O valor será dividido entre comida e assistência em dinheiro para mais de 1,5 milhão de ucranianos, além de "acesso a cuidados de saúde, água potável e ajuda para se manter aquecido no inverno" para mais de 2,5 milhões de moradores da Ucrânia.
Mais cedo, o porta-voz russo, Dmitri Peskov, disse que o fornecimento contínuo de armas ocidentais à Ucrânia levaria a um "aprofundamento" do conflito. O Kremlin afirmou nesta quarta-feira que não vê chance de negociações de paz com Kiev.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade