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Cotidiano

Vizinhos do Aeroporto de Congonhas querem que prefeitura de SP cobre taxa contra poluição sonora

A associação Amigos Novo Mundo Associados pretende direcionar o valor arrecado para um fundo de redução do impacto que a presença do aeroporto provoca na região de Moema e outros bairros próximos

Natália Brito

04/04/2023 às 14:17  atualizado em 04/04/2023 às 14:22

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Aeroporto de Congonhas

Aeroporto de Congonhas | Reprodução/TV Globo

A associação Amigos Novo Mundo Associados (ANMA), formada por moradores que vivem nos arredores do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, enviou uma proposta à Prefeitura de São Paulo para a criação de uma taxa de fiscalização de poluição sonora e ruído aeronáutico. 

Segundo informações do “G1”, o presidente da associação, Guilherme Canton, declarou ao portal que cada passageiro que embarcar em alguma aeronave que passa pelo aeroporto de Congonhas deverá pagar uma taxa de R$ 30.

A ANMA pretende direcionar o valor arrecado para um fundo de redução do impacto que a presença do aeroporto provoca na região de Moema e outros bairros próximos. O recolhimento seria feito pela própria concessionária responsável pelo aeroporto.

“A ideia é usar o valor para propor uma medição mais eficiente dos ruídos com empresas especializadas e mais eficientes a fim de verificar se os decibéis estão dentro das normas estabelecidas. Além disso, podemos também debater mudanças de rotas de aviões que passam perto de hospitais em São Paulo, por exemplo”, explicou Canton ao “G1”.

A resposta da Prefeitura de São Paulo seria encaminhada em até 10 dias.

O fundo também poderia ser aplicado na instalação de janelas antirruído “imóveis públicos, como escolas e hospitais”, diz o documento do projeto de lei enviado à TV Globo.

Além de propor “melhorias do trânsito local e transporte coletivo das regiões afetadas pela atividade aeroportuária”.

Privatização de Congonhas

Na última semana, A Agência Nacional de Aviação (Anac) assinou o contrato de concessão de 11 aeroportos para a iniciativa privada, incluindo Congonhas. O grupo espanhol Aena, empresa espanhola, venceu o leilão.

 

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