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Cotidiano

Virada do ano na av. Paulista teve shows e fogos silenciosos

Os fogos silenciosos foram usados no show, segundo a prefeitura, para preservar a saúde de idosos, pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e animais nas proximidades do evento

Natália Brito

01/01/2024 às 14:20  atualizado em 01/01/2024 às 14:25

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Montado perto da esquina da avenida com a rua da Consolação, na região central da cidade, o palco também teve apresentações de Cláudia Leitte, do Baile do Simonal, com diversos músicos, e da Mocidade Alegre

Montado perto da esquina da avenida com a rua da Consolação, na região central da cidade, o palco também teve apresentações de Cláudia Leitte, do Baile do Simonal, com diversos músicos, e da Mocidade Alegre | Divulgação/Prefeitura de SP

Cerca de dois milhões de pessoas começaram 2024 cantando o sucesso "Evidências" junto com Chitãozinho e Xororó no Réveillon da avenida Paulista, na região central de São Paulo. Após a contagem regressiva da dupla sertaneja para a virada do ano, o público assistiu por dez minutos a um show de fogos silenciosos.

Montado perto da esquina da avenida com a rua da Consolação, na região central da cidade, o palco também teve apresentações de Cláudia Leitte, do Baile do Simonal, com diversos músicos, e da Mocidade Alegre, escola de samba vencedora do carnaval de São Paulo, além dos artistas gospel Ton Carfi e Paloma Rossi.

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Os fogos silenciosos foram usados no show, segundo a prefeitura, para preservar a saúde de idosos, pessoas com TEA (Transtorno do Espectro Autista) e animais nas proximidades do evento. Quem estava perto da área de lançamento registrou os estouros, mas já não se ouvia o barulho --ao menos a um quilômetro dali, em outro ponto da avenida.

Entre estrutura e contratações de artistas, a gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB), que estourou champanhe com Chitãozinho e Xororó, gastou R$ 10,5 milhões para o evento. A maior parte, R$ 8 milhões, foi destinada a palco, cenografia, ambulâncias, som, luz e a colocação de grades para a segurança.

A prefeitura diz que o evento movimentou R$ 300 milhões e gerou 5.000 empregos. Ainda, a tarifa zero em ônibus municipais, adotada para os domingos, foi estendida até as 23h50 desta segunda (1°).

A administração municipal contratou 700 seguranças privados e designou 350 guardas civis metropolitanos para a segurança no evento. Segundo a prefeitura, também foram usados drones e câmeras com reconhecimento facial.

O patrulhamento previsto de policiais militares para a região contava com 630 agentes - do total de 1.600 nas ruas na cidade durante o Réveillon - e 46 viaturas.

Segundo a SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo, a única ocorrência relacionada ao Réveillon foi a prisão de um suspeito de furtar 14 celulares na festa.

"Policiais militares em patrulhamento viram o momento em que o suspeito deixou cair um celular. No momento em que abaixou para pegar, outro aparelho caiu, o que levantou suspeitas e motivou a abordagem", disse, em nota, a secretaria.

Abordado, o suspeito, um colombiano de 20 anos, teria confessado os furtos, segundo a pasta. Quatro vítimas foram identificadas e três delas foram até o 78º Distrito Policial, nos Jardins, recuperar os aparelhos.

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