Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
O soldado segue internado e agradeceu as mensagens de apoio através de suas redes sociais
Continua depois da publicidade
PM atropelado durante perseguição teve perna amputada em SP | Reprodução/Redes sociais
No último domingo (16/06), o soldado Da Silva foi atropelado durante uma perseguição na avenida Ede, na zona norte de São Paulo. O policial militar agradeceu, nesta sexta-feira (21/06), o apoio em suas redes sociais. No momento, o soldado segue internada e teve uma de suas pernas amputadas.
Continua depois da publicidade
A batida foi registrada por câmeras de segurança, confira.
Nas imagens, uma moto passa em alta velocidade pela avenida Ede enquanto um carro tenta atravessar a via. Após a primeira moto passar, o automóvel começa a andar lentamente. Em alta velocidade, a moto dirigida pelo soldado não consegue parar e bate no carro.
O impacto lança a vítima e a moto em direção a um muro. Duas pessoas que andavam pela calçada também foram atingidas.
Continua depois da publicidade
Os feridos foram socorridos. O soldado, em estado mais grave, foi levado ao Hospital das Clínicas (HC), no centro de SP. Por lá, Da Silva teve sua perna esquerda amputada, segundo informações da Polícia Militar.
Da Silva trabalhava na Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam) da 3ª Companhia (Cia) do 5º Batalhão da Polícia Militar Metropolitano (BPM-M).
Em suas redes sociais, o soldado publicou, nesta sexta-feira (21/06), um vídeo agradecendo o apoio recebido nos últimos dias. “Desculpa as lágrimas aí, mas eu tô bem”, “tô aqui na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mas tô bem” e “muito obrigado a tudo o que tão fazendo por mim” foram algumas aspas ditas por Da Silva.
Continua depois da publicidade
A motorista do carro não foi presa e responderá em liberdade, já que não dirigia em alta velocidade e parou para socorrer as vítimas, “não apresentava sinais de embriaguez e é devidamente habilitada”, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Entretanto, a mulher foi levada à delegacia, onde o caso foi registrado como “lesão corporal culposa na direção de veículo automotor e colisão”. As investigações estão sendo tocadas pelo 73º Distrito Policial (DP), no Jaçanã, segundo informações do “G1”.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade