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O vereador protocolou indicação que solicita a proibição do Carnaval e blocos de rua em São Bernardo em 2022
30/11/2021 às 12:30
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Para Mendes, proibir os festejos é uma questão de saúde pública. | /Reprodução Facebook
O vereador de São Bernardo Eliezer Mendes (Podemos) protocolou indicação na qual solicita ao Executivo a proibição do Carnaval e de blocos de rua em São Bernardo em 2022
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“Entendemos ser necessária a adoção da medida, tendo em vista ser prioritária, protetiva e preventiva de saúde pública, pois diminui o contato e a aglomeração de pessoas, e impede o contágio da covid, além de se tratar de uma ação em respeito às famílias que perderam seus entes queridos no período da pandemia”, justifica o vereador.
Ao menos 70 dos 645 municípios do Estado de São Paulo já cancelaram o Carnaval de 2022, dentre os quais São Caetano. No último dia 24, a prefeitura são-caetanense informou que não realizará e não permitirá atividades do Carnaval 2022 na cidade.
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Segundo a administração municipal, a medida tem o objetivo de evitar surtos de covid-19 por aglomerações em blocos e eventos em que há dificuldade de estabelecer a fiscalização e o cumprimento dos protocolos sanitários.
“Mesmo com o avanço da vacinação, a pandemia não acabou. A proteção da vida segue como prioridade. ura de São Caetano do Sul informa que não realizará e não permitirá atividades do Carnaval 2022 na cidade. A medida tem o objetivo de evitar surtos de covid-19 por aglomerações em blocos e eventos em que há dificuldade de estabelecer a fiscalização e o cumprimento dos protocolos sanitários. Mesmo com o avanço da vacinação, a pandemia não acabou. A proteção da vida segue como prioridade”, destacou a prefeitura.
Vale destacar que a partir de 11 de dezembro o uso de máscara em áreas abertas não será mais obrigatória. A medida foi anunciada pelo governador João Doria (PSDB) na quarta-feira (24). O uso do equipamento de proteção continua obrigatório em ambientes fechados e no transporte público em todo o Estado.
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Nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro afirmou ser contra os festejos de Carnaval. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Sociedade da Bahia, transmitida ao vivo pelas redes sociais do presidente.
“Por mim, não teria Carnaval. Só que tem um detalhe: quem decide não sou eu. Segundo o Supremo Tribunal Federal, quem decide são os governadores e os prefeitos. Não quero aprofundar nessa que poderia ser uma nova polêmica”, afirmou, se referindo à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que deu autonomia a estados e municípios para decidir sobre as ações de enfretamento à pandemia.
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