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Cotidiano

Vereador de Embu das Artes é detido após confusão em piscina de condomínio no Rio; veja vídeos

Investigação diz que Renato Oliveira, presidente da Câmara de Embu das Artes, teria ofendido funcionário com frases racistas; ele nega o crime

Matheus Herbert

24/01/2022 às 15:05  atualizado em 24/01/2022 às 15:27

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Renato Oliveira, presidente da Câmara de Embu das Artes, foi acusado de fazer ofensas raciais no Rio de Janeiro

Renato Oliveira, presidente da Câmara de Embu das Artes, foi acusado de fazer ofensas raciais no Rio de Janeiro | Reprodução

O vereador Renato Oliveira (MDB), presidente da Câmara de Embu das Artes, na região sudoeste da Grande São Paulo, se envolveu em uma polêmica no último domingo (23). O político foi detido após uma confusão na piscina de um condomínio em Curicica, na zona oeste do Rio de Janeiro. As investigações apontam que ele teria ofendido moradores e funcionários com frases racistas. Renato nega o crime.

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Em vídeos que circulam nas redes sociais, um policial militar aparece dentro da piscina segurando o parlamentar para tentar contê-lo, enquanto ele diz que não fez nada e fala palavrões.

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Ainda nos vídeos é possível ver o vereador sendo retirado da piscina com a ajuda de mais um PM. Após a ação ele foi levado à força para fora do local e conduzido ao 32º DP (Taquara), onde foi autuado por injúria, preconceito e resistência à prisão. O texto conta com informações do “G1”.

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O que diz o vereador

A reportagem da Gazeta procurou o vereador na tarde desta segunda-feira (24). Renato Oliveira negou o crime e disse que houve apenas uma briga. “Teve uma discussão na piscina do condomínio. Depois foi resolvido e as partes se desculparam. Eu me mantive dentro da piscina. Revoltados com o fato de eu não sair, os moradores chamaram a polícia”, disse o vereador.

Ainda segundo Oliveira, a polícia chegou ao local e conversou com ele. “A polícia conversou comigo e foi embora, pois não havia crime. Por esse fato, inventaram que eu falei comentários racistas com um funcionário do local. Fui até a delegacia e também registrei um boletim de falso testemunho. Na sequência fui liberado”, finalizou.

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