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Cotidiano
Movimentação de pessoas foi metade do esperado
27/12/2022 às 13:11 atualizado em 27/12/2022 às 14:02
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Cruzamento na região da rua 25 de Março em São Paulo | Marlene Bergamo/Folhapress
Depois de um ano de vendas fracas, os comerciantes da região da 25 de Março apostaram tudo no Natal. O resultado, no entanto, não os agradou.
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Segundo a Univinco (União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências), a movimentação durante este fim de ano ficou perto de 500 mil pessoas por dia, bem aquém do pico de 1 milhão que era observado nesta época.
"Os comerciantes tiveram que se adaptar. Não fizeram grandes contratações, diminuíram um pouco o estoque e alguns fizeram mais queima [de estoque]. É duro, todo mundo agora vai diminuindo a velocidade e as despesas para poder sobreviver", afirma Marcelo Mouawad, diretor da Univinco.
Ainda segundo ele, a Copa do Mundo atrapalhou as vendas de Natal, porque as lojas tiveram que ficar fechadas durante os jogos da seleção brasileira.
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Para o próximo ano, Mouawad diz estar otimista. "O governo federal tende a melhorar um pouco a distribuição de renda. Então algum tipo de venda deve surgir, porque [agora] o poder de compra está muito achatado."
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