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Cotidiano
Além da mistura com outros óleos vegetais, algumas marcas estão com o CNPJ suspenso
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Além da mistura com outros óleos vegetais, algumas marcas estão com CNPJ suspenso | Freepik
O Ministério da Agricultura e Pecuária divulgou, nesta terça-feira (22/10), uma lista com 12 marcas de azeite de oliva consideradas impróprias para o consumo. Entre essas, seis marcas tiveram todos os lotes suspensos.
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Segundo as investigações, foi detectada a presença de outros óleos vegetais misturados aos azeites, comprometendo a qualidade e a segurança do produto.
As análises foram feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária, que desclassificou os produtos por não atenderem aos padrões exigidos pela legislação vigente.
O Ministério também ressaltou que alguns produtos podem representar riscos à saúde devido à falta de clareza sobre sua origem e composição. Algumas dessas mascas já haviam tido recolhimento ordenado pelo Ministério da Agricultura.
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Veja quais são as seis marcas que tiveram todos os lotes suspensos:
Além desses, algumas marcas tiveram, não todos, mas alguns lotes suspensos. Confira quais:
A investigação descobriu ainda que algumas empresas responsáveis pelos azeites estão com seus CNPJs suspensos ou inativos, aumentando suspeitas de práticas irregulares.
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O Ministério alertou ainda que a comercialização dos produtos constitui uma infração grave e estabelecimentos que insistirem em vendê-los poderão ser penalizados.
Os consumidores que adquiriram as marcas citadas são aconselhados a suspender o uso e solicitar a troca dos produtos, seguindo orientações indicadas pelo Código de Defesa do Consumidor.
Duas marcas em destaque, Quinta de Aveiro e La Ventosa, já haviam sido proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no início do mês.
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O Ministério da Agricultura orienta aos consumidores ficarem atentos a preços muito abaixo da média de mercado e evitem comprar azeite vendido a granel. Confira quais são os principais direitos do consumidor.
Outra dica importante é verificar se a marca já foi envolvida em fraudes anteriores ou se está proibida de comercializar.
A Anvisa disponibiliza em seu site ferramenta para verificar a regularidade de produtos. Basta inserir o nome do azeite no campo de busca para conferir se ele está irregular ou falsificado.
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O consumidor também pode checar se a distribuidora ou produtora está registrada no Cadastro Geral de Classificação (CGC), disponível no site do Ministério da Agricultura.
Por fim, é importante lembrar que mesmo empresas registradas podem ser incluídas em listas de fraudes e, por isso, é importante consultar as atualizações periódicas disponibilizadas pelo governo.
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