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Cotidiano

Vagas no ensino técnico em SP devem aumentar em 2025; entenda

Governo de SP prevê ampliar de 1.393 para 1.911 escolas estaduais que oferecem o ensino profissionalizante

Matheus Herbert

16/07/2024 às 18:30

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As 170 mil matrículas previstas para o próximo ano letivo contemplam os estudantes que estarão na 2ª e 3ª série do Ensino Médio

As 170 mil matrículas previstas para o próximo ano letivo contemplam os estudantes que estarão na 2ª e 3ª série do Ensino Médio | Divulgação/Secretária de Educação

O Governo de São Paulo divulgou que o número de alunos matriculados no ensino técnico da rede estadual de São Paulo deve aumentar de quase 72 mil neste ano, para 170 mil em 2025. 

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A previsão é da Secretaria da Educação do Estado. A pasta prevê ampliar de 1.393 para 1.911 escolas estaduais que oferecem o ensino profissionalizante.

As 170 mil matrículas previstas para o próximo ano letivo contemplam os estudantes que estarão na 2ª e 3ª série do Ensino Médio, período dedicado aos aprofundamentos previstos no Novo Ensino Médio.

Nove cursos oferecidos na grade em SP

Para o ano que vem, serão oferecidos os nove cursos da grade da Educação, que inclui administração, agronegócio, ciência de dados, desenvolvimento de sistemas, enfermagem, farmácia, hospedagem, logística e vendas, além das turmas com aulas nos centros do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e no Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial).

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A Secretaria da Educação ampliará o número de cidades que terão a oferta de ensino técnico na rede — das atuais 349 para uma perspectiva de estar em 463 municípios, um aumento de 32,6%. Em 2022, o técnico era oferecido a alunos de 161 cidades paulistas.

“Um relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) publicado no ano passado aponta que a educação profissional é essencial para o desenvolvimento do Brasil. Aqui em São Paulo, estamos caminhando para oferecer ao estado e ao país estudantes formados em áreas importantes para o desenvolvimento econômico e valorização desses mesmos alunos”, afirma o secretário da Educação, Renato Feder.

Nas escolas estaduais, as aulas são ministradas por professores contratados pela Seduc-SP e em alguns casos por professores do Centro Paula Souza.

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