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Cotidiano

Vacinação contra a febre amarela segue disponível em São Paulo a partir dos 9 meses

Cobertura vacinal para primeira dose contra a doença em crianças vem crescendo na Capital nos últimos anos

Bruno Hoffmann

07/02/2025 às 18:45  atualizado em 07/02/2025 às 18:46

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Caso de Febre Amarela intensifica vacinação em São Paulo

Caso de Febre Amarela intensifica vacinação em São Paulo | Tomaz Silva/Agência Brasil

A Prefeitura de São Paulo colocou à disposição as doses da vacina contra a febre amarela para crianças a partir dos 9 meses de idade em todas as 479 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da Capital.

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O primeiro caso de febre amarela em humano deste ano foi confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) de São Paulo, em janeiro.

O imunizante faz parte do calendário infantil de vacinação em duas doses (a primeira aos 9 meses e a segunda aos 4 anos) e, a partir dos 5 aos 59 anos, é aplicada em uma única dose, válida durante toda a vida. Para pessoas com mais de 60 anos, deve ser avaliado o risco-benefício da vacinação.

Segundo a gestão municipal, a cobertura vacinal para primeira dose da febre amarela em crianças vem crescendo na cidade de São Paulo nos últimos anos. Em 2022, a cobertura foi de 73,78%, enquanto em 2023 e em 2024 foi de 93,51% e 96,91%, respectivamente. 

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A vacinação ocorre nas UBSs de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e nas Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs)/UBSs Integradas de segunda a sábado, no mesmo horário.

Vírus voltou a circular em 2020

O vírus transmissor da doença voltou a ser detectado no ano 2000 no estado de São Paulo, com 121 casos da doença registrados em 2018, sendo que, destes, 107 foram casos importados e 14 autóctones. Já em 2019 e 2020, a cidade teve, respectivamente, três e um caso confirmados.

Entre 2021 e 2024, não foi registrado nenhum caso.

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A doença é infecciosa, aguda, de rápida evolução e elevada letalidade nas suas formas mais graves. Seus sintomas podem incluir febre súbita, calafrios, dor de cabeça, dor no corpo, náuseas, vômitos e fraqueza. A maior parte dos casos incidem entre os meses de dezembro e maio, períodos de calor e chuva.

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