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Cotidiano

Vacina brasileira contra o câncer de próstata é testada nos Estados Unidos

Imunizante foi desenvolvido por médico gaúcho e está em fase de testes clínicos sob supervisão de agência americana

Crisley Santana

26/11/2024 às 15:10  atualizado em 26/11/2024 às 15:53

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Vacina tem fragmentos do tumor do próprio paciente

Vacina tem fragmentos do tumor do próprio paciente | Mika Baumeister/Unsplash

Uma vacina desenvolvida no Brasil, que promete revolucionar o tratamento do câncer de próstata, começou a ser testada nos Estados Unidos na última semana. 

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Desenvolvida pelo médico gaúcho Fernando Kreutz, a vacina brasileira contra o câncer de próstata iniciou a fase de testes clínicos sob supervisão da Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA).

Após 25 anos de pesquisa no Brasil, a aprovação para os testes clínicos internacionais representa um grande passo no tratamento da doença.

O processo terapêutico da vacina envolve fragmentos do tumor do próprio paciente. Eles são coletados e modificados em laboratório.

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As células cancerígenas alteradas, então, são reintroduzidas no organismo para estimular o sistema imunológico a combater a doença.

Na última semana, o primeiro dos 280 voluntários selecionados retirou amostras do tumor para os testes clínicos. De acordo com Fernando Kreutz, caso os estudos sejam bem-sucedidos, a vacina poderá ser registrada e disponibilizada comercialmente em cerca de dois anos.

Veja também como funciona a vacina contra câncer de pulmão em teste no Reino Unido

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Câncer de próstata: doença que exige atenção

O câncer de próstata é o tumor mais frequente entre os homens. Ele fica atrás apenas do câncer de pele. O câncer afeta a glândula abaixo da bexiga e ao redor da uretra. Sua evolução pode ser lenta ou agressiva, dependendo das características.

Campanhas como o Novembro Azul buscam incentivar o diagnóstico precoce, uma vez que o tratamento é mais eficaz nas fases iniciais da doença.

Agora, com a vacina brasileira e os avanços na genética, os pesquisadores esperam oferecer mais opções terapêuticas e, quem sabe, reduzir a mortalidade causada pela doença.

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