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A denúncia foi registrada na Delegacia de Defesa da Mulher e a vítima entrou com pedido de medida protetiva de urgência | Divulgação/Polícia Civil
Uma tripulante paulista do cruzeiro MSC Seashore, que saiu do Porto de Santos, afirmou ter sofrido um estupro praticado por um colega de trabalho em alto-mar. Por conta da denuncia, a Polícia Civil de Alagoas esteve na embarcação assim que o navio atracou no Porto de Maceió nesta terça-feira (14).
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Segundo informações do portal Gazetaweb, os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), onde a vítima registrou a denúncia e os dois foram ouvidos. Foi lá que a vítima relatou ter sido dopada pelo colega de trabalho antes do ato, o que caracteriza o crime como estupro de vulnerável. As informações foram divulgada pela delegada da DDM, Ana Luiza Nogueira.
Ainda segundo foi registrado, a situação teria ocorrido há alguns dias e chegou ao conhecimento da Delegacia Geral de Polícia Civil de Alagoas, que aguardava o navio atracar para enviar uma equipe policial até o local. Além de formalizar a denúncia, a vítima também deu entrada no pedido de medida protetiva de urgência, que será apreciado pelo Poder Judiciário.
Ambos os envolvidos na situação - acusado e vítima - são de São Paulo e estavam no navio a trabalho. O cruzeiro MSC Seashore tem embarque em Santos e faz escalas alternadas em Ilha Grande, Búzios, Maceió e Salvador.
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A MSC Cruzeiros, através de nota encaminhada a reportagem do Diário do Litoral, informou que assim que tiveram conhecimento da situação tomou todas as medidas cabíveis. "Prestamos todo o suporte à nossa tripulante. Estamos cooperando estreitamente com as autoridades responsáveis pela condução do caso e, no momento, não há informações adicionais que possam ser compartilhadas sobre a investigação que está em andamento. Condenamos veemente qualquer tipo de abuso e temos uma política de tolerância zero com comportamentos contrários aos valores da empresa".
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