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Cotidiano

Trens voltam a circulação normal após cinco meses na estação Aeroporto-Guarulhos

Local estava paralisado desde o dia 8 de janeiro, em decorrência de chuvas fortes e rajadas de vento

Lucas Souza

13/06/2024 às 16:00  atualizado em 13/06/2024 às 16:57

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Trens voltam a circular na estação Aeroporto-Guarulhos neste sábado

Trens voltam a circular na estação Aeroporto-Guarulhos neste sábado | Divulgação/Metrô CPTM

Após mais de cinco meses, os trens da Linha 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) poderão circular normalmente nas duas plataformas da estação Aeroporto-Guarulhos a partir deste sábado (15/06).

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 O local estava interditado desde o dia 8 de janeiro, quando chuvas fortes e rajadas de vento com mais de 80km/h danificaram o teto da estação, principalmente da plataforma 1.

A cobertura foi completamente recolocada a um custo de R$ 5 milhões para os cofres do Estado. Com eventos climáticos cada vez mais severos e imprevisíveis, a obra contemplou também a melhoria na estrutura e a implementação de proteções laterais para impedir o efeito dos ventos e chuvas.

A obra ficou a cargo da empresa Consbem Construções e Comércio Ltda, contratação feita por dispensa de licitação.

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Durante o período de obras, tanto os trens do serviço regular quanto o Expresso Aeroporto se dividiam apenas na plataforma 2 da estação, o que limitou bastante a operação.

Confira nota da CPTM na íntegra abaixo:

“A recuperação do telhado da plataforma 1 da Estação Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade da CPTM), danificado durante evento climático ocorrido em janeiro deste ano, está concluída. A partir deste sábado (15/06), a via 1 da estação será liberada para operação e a circulação dos trens volta a ocorrer nas duas plataformas.

Com investimento de R$ 5 milhões, a empresa contratada executou a recomposição de toda a cobertura da plataforma, com melhoria na estrutura e instalação de nova proteção nas laterais para impedir o efeito dos ventos fortes e chuvas.

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A plataforma 1 da estação ficou interditada durante cinco meses para execução das obras e a circulação de trens foi compartilhada com o serviço Expresso Aeroporto.”

 

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

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