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Cotidiano

Transporte aquático é inaugurado na represa Billings

De acordo com a gestão municipal, a rota de ônibus duraria cerca de 1 hora e 20 minutos, enquanto a embarcação percorre o trajeto em 17 minutos

Yasmin Gomes

13/05/2024 às 17:00

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O transporte foi inaugurado na represa Bilings, em São Paulo, com dois barcos

O transporte foi inaugurado na represa Bilings, em São Paulo, com dois barcos | Reprodução

Nesta segunda-feira (13), às 10h, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), esteve na primeira viagem oficial do transporte aquático, ao lado de vereadores. O transporte foi inaugurado na represa Bilings, em São Paulo, com dois barcos.

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Tipos de embarcações

A embarcação maior, única com ar-condicionado, tem banheiro e 50 lugares e partiu do terminal Cantinho do Céu, no extremo sul da capital, rumo ao terminal Parque Mar Paulista, em Pedreira, na mesma região.

A outra barca é menor, tem 30 lugares e janelas pequenas que não continham a entrada do odor vindo da represa. Diversos esgotos irregulares são despejados nela.

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Rota mais rápidas

De acordo com a gestão municipal, a rota de ônibus duraria cerca de 1 hora e 20 minutos, já na embarcação, dura 17 minutos. Pedreira, o ponto final do transporte aquático, fica a 13 km de Santo Amaro.

Para chegar lá, ao sair do terminal Parque Mar Paulista, os usuários precisam ainda pegar um ônibus, oferecido como integração para quem possui bilhete único. O percurso dura, aproximadamente, 30 minutos.

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A linha 627M-10, até o terminal Santo Amaro, é a única opção de transporte público na área de desembarque dos barcos. O texto conta com informações da Folha.

Na fase de teste, que pode durar seis meses, o barco deverá rodar das 10h às 16h, com capacidade reduzida.

Inauguração adiada

A inauguração estava prevista para 27 de março, mas a Justiça adiou pois a empresa que opera os barcos, Transwolff, é investigada por suposta ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital) e por isso está sob intervenção da gestão municipal desde abril.

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O Ministério Público também pediu a suspensão da operação, pois alegou que a prefeitura deveria elaborar mais estudos sobre o impacto ambiental do projeto na represa. Uma liminar foi concedida no fim de março impedindo a inauguração do serviço.

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

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