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Cotidiano

Tragédia: garoto de 9 anos morre ao atirar na própria cabeça com arma do pai na Grande SP

Caso aconteceu nesta última segunda-feira (11), em Ferraz de Vasconcelos, região metropolitana de SP

Maria Eduarda Guimarães

13/07/2022 às 12:01  atualizado em 13/07/2022 às 17:58

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Menino morto com arma do pai em Ferraz de Vasconcelos

Menino morto com arma do pai em Ferraz de Vasconcelos | REPRODUÇÃO/RECORD TV

Nesta última segunda-feira (11), um garoto de nove anos morreu após pegar a arma do pai e atirar na própria cabeça. O caso aconteceu em Ferraz de Vasconcelos, na região metropolitana de São Paulo. 

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Segundo o boletim de ocorrência, o menino estava na sala com a mãe, vendo televisão, enquanto o pai dele, César Felipe da Silva Luz (32), estava deitado no quarto com o irmão. Em determinado momento, a criança disse à mãe que iria até a cozinha para pegar algo para comer - lá ele encontrou a arma do pai que estava em cima do armário.

Após alguns instantes, os pais ouviram um barulho de disparo. O garoto foi localizado com ferimento na cabeça e caído no chão.

A criança chegou a ser socorrida e encaminhada para o Hospital Municipal de Ferraz de Vasconcelos, mas não resistiu aos ferimentos.

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Em depoimento, César Felipe contou que possui uma pistola com registro para CAC (Colecionador, Atirador e Caçador) e que guarda a arma em diversos locais para que seus filhos nunca a encontrem.

"Disse que na data dos fatos, havia colocado sua arma de fogo em cima do armário da cozinha, com o carregador dentro da mesma, todavia, sem o projétil na câmara, bem como com a trava de segurança acionada", afirma no boletim de ocorrência.

O pai da criança contou que já tinha apresentado a pistola para o garoto para mostrar que o artefato é perigoso e para sanar eventual curiosidade.

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O delegado Gabriel Budemberg Sandroni também afirma que está aguardando o resultado do laudo pericial - que analisará a dinâmica do evento, a posição da arma e as condições da pistola - para determinar se "houve realmente a necessária omissão na cautela da arma de fogo facilitando o acesso da vítima ao armamento" por parte do pai.

A Polícia Civil também vai colher o depoimento da mãe que, por enquanto, não pode ser ouvida por estar sob efeito de medicação em razão do estado de choque.

O caso foi registrado como homicídio culposo na Delegacia de Ferraz de Vasconcelos.

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