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Técnica de edição genética já é usada em outros países | Senado Federal
A Brazilian Fish está criando a primeira tilápia geneticamente modificada do Brasil. A empresa, fundada em 2007 e pertencente ao Grupo Amaral, pretende replicar o sucesso obtido com os bovinos geneticamente selecionados.
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Em parceria com o Center for Aquaculture Technologies (CAT), organização internacional dedicada a aprimorar a produtividade e sustentabilidade na aquicultura, a empresa brasileira acredita que as novas tilápias serão mais acessíveis ao bolso do consumidor e se tornarão uma boa opção de proteína.
Com sede em Santa Fé do Sul, interior de São Paulo, a empresa investiu R$ 100 milhões no aprimoramento da técnica. O Grupo Amaral se consolidou na década de 80 com a técnica melhoramento genético bovino.
Naquela época, eles inovaram com programas de seleção e cruzamento dos melhores animais para identificar características como ganho de peso, precocidade e habilidade materna, entre outros.
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Nos anos 2000, os cientistas identificaram as moléculas de genes do nelore associados à maciez da carne.
Agora, com o avanço da tecnologia de edição genética, a Brazilian Fish acredita que a tilápia também melhore a produtividade e o ganho de peso, reduzir o tempo de produção e aumentar a oferta do produto no mercado.
A técnica de edição genética já é utilizada em outros países, como Estados Unidos, Reino Unido, China e Argentina. No Brasil, a técnica ainda não foi totalmente implementada.
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