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Cotidiano

Testemunhas começam a ser ouvidas em Sorocaba

A Polícia Civil começou a ouvir testemunhas sobre queda da menina de 8 anos do 4º andar de prédio em Sorocaba

09/02/2019 às 01:00

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A madrasta disse à polícia que a criança estava sozinha e cortou a tela de proteção da varanda com uma tesoura e caiu da janela

A madrasta disse à polícia que a criança estava sozinha e cortou a tela de proteção da varanda com uma tesoura e caiu da janela | / Reprodução Tv Tem

As testemunhas do caso da menina de 8 anos que caiu do 4ª nadar do prédio em Sorocaba, no interior paulista, começaram a ser ouvidas pela Polícia Civil na sexta-feira. Inicialmente, o caso é tratado como queda acidental. A menina foi socorrida com fraturas e segue internada em estado grave.

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Na manhã de sexta-feira o síndico do prédio foi ouvido. O pai e a madrasta, com quem a criança mora, mãe e vizinhos da menina também serão ouvidos.

A madrasta disse à polícia que a criança estava sozinha e cortou a tela de proteção da varanda com uma tesoura, pulou a sacada e caiu da janela. De acordo com a polícia, a hipótese ainda não pode ser confirmada.

A mãe não acredita que a criança tenha cortado a tela de proteção e pulado a janela, já que, segundo ela a filha tem medo de altura.

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Queda.

O acidente aconteceu por volta das 4h10 de quinta-feira em um conjunto de prédios do Parque Três Meninos, zona leste da cidade. A madrasta disse ter saído por dez minutos para levar o marido ao trabalho e, quando retornou, encontrou a menina caída do lado de fora do prédio. A criança estava ferida e pedia socorro. Uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e uma equipe do Corpo de Bombeiros fizeram o resgate e levaram a criança ao hospital. Câmeras de segurança do condomínio registraram o desespero da madrasta logo após encontrar a enteada caída no chão.

Nas imagens aparece a mulher e o pai da menina descendo pelo elevador, por volta das 4h. Na imagem seguinte, por volta das 4h30, a madrasta retorna desesperada e entra no elevador falando ao celular.

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De acordo com o porteiro do prédio, esta rotina do casal sair neste horário se repete toda madrugada desde que a família se mudou para o prédio, há dois meses. As câmeras também registraram o momento em que o pai da menina, que é motorista, encosta o ônibus e chega correndo na portaria.(GSP e EC)

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