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Terremoto de magnitude 7,7 deixou rastro de destruição | Athit Perawongmetha/REUTERS/Folhapress
Ao menos 153 mortes foram confirmadas após o terremoto que ocorreu em Mianmar, nesta sexta-feira (28/3), à tarde, no horário local, e na madrugada, pelo horário de Brasília.
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Algumas horas após o abalo sísmico, já haviam sido contabilizadas 140 mortes no país. Na Tailândia, há o registro de oito mortes e a informação de que mais de 40 trabalhadores ficaram presos nos escombros de um arranha-céus de 30 andares que desabou em Bangkok.
Além disso, pelo menos 732 pessoas ficaram feridas devido ao terremoto de magnitude 7,7. O foco do tremor foi em Mianmar, mas os abalos de grande intensidade foram sentidos com força na Tailândia e na China.
O governo de Mianmar informou que iniciou imediatamente a resgate das pessoas desaparecidas e que estariam nos escombros de prédios e construções.
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O epicentro deste terremoto foi registado na região central de Myanmar, a cerca de 50 quilômetros a leste da cidade de Monywa. Na Tailândia, o abalo foi sentido com grande intensidade na capital Bangkok.
Publicações com fotos de edifícios desabando e destroços espalhados pelas ruas circulam nas redes sociais, mas, segundo a Reuters, a veracidade das informações ainda não foi confirmada.
Segundo a agência de notícias Associated Press, testemunhas disseram que alarmes soaram por toda a cidade, o que gerou pânico entre os moradores, que correram para as ruas e permaneceram durante o tremor.
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O tremor é o maior a atingir a cidade desde 1946 e, provavelmente, o mais forte dos tempos modernos.
A última vez que um terremoto dessa magnitude atingiu a terra foi em 2023 na Turquia, que matou mais de 50 mil pessoas.
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