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Cotidiano
O sismólogo do Centro de Sismologia da USP, Bruno Collaço explicou por que o tremor que ocorreu no Chile foi sentido em São Paulo
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Na região sudoeste da Grande São Paulo, municípios como Taboão da Serra (foto) e Embu das Artes, sentiram o tremor | Daniel Villaça/Gazeta de S.Paulo
Um relatório do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) apontou que o terremoto de 7,4 graus de magnitude que atingiu Antofagasta, no Chile, foi sentido por pelo menos 62 cidades brasileiras. O tremor foi na última terça-feira (17/7).
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Moradores de São Paulo relataram sentir reflexos do tremor. Além do estado de São Paulo, também houve registros dos tremores no Maranhão, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e no Distrito Federal.
Na região sudoeste da Grande São Paulo, municípios como Taboão da Serra e Embu das Artes, sentiram o tremor.
O sismólogo do Centro de Sismologia da USP, Bruno Collaço explicou por que o tremor que ocorreu no Chile foi sentido em São Paulo.
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“Isso acontece porque São Paulo está numa bacia sedimentar e os sedimentos têm a característica de amplificar as ondas sísmicas, na passagem das ondas sísmicas. Então eles amplificam as amplitudes. Isso, aliado ao fato do sismo ter ocorrido à noite, quando as pessoas estavam num momento mais calmo do dia, em casa, descansando, aumentaram as chances das pessoas sentirem esse evento”, disse Collaço.
Veja a lista de estados e cidades que sofreram o impacto do terremoto
– Brasília
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