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Prejuízos, de acordo com os pesquisadores, é sentido também na educação | Agência Brasil
A exposição excessiva às telas de celulares, tablets e TVs tem causado impactos negativos no desenvolvimento da fala infantil. Essa é a conclusão do estudo publicado na revista médica Jama Pediatrics, da Austrália.
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Segundo a pesquisa, a interação com os pais tem papel fundamental para que a criança se desenvolva, crie habilidades de sociabilidade e se desenvolva intelectualmente.
No entanto, quando a interação da criança se resume apenas às telas, elas tendem a não se comunicar verbalmente. Além disso, quando esse estímulo é retirado a força, a criança tem atitudes agressivas e faz birras.
O uso dos aparelhos pelas crianças também desenvolve uma cultura do imediatismo, ligado ao consumo de conteúdos rápidos e superficiais.
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No caso de crianças maiores que frequentam a escola, elas são prejudicadas por não saber se expressar de forma adequada. Ao interagir com os colegas em sala de aula, elas se frustram e sofrem com o isolamento. Nesses casos, os pais devem buscar um diagnóstico por meio de exames e levar o encaminhamento para psicólogos, psiquiatras e psicopedagogos.
No início do ano, o presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) sancionou lei que proíbe o uso de celulares nas escolas. Semanas depois, o governo de São Paulo divulgou regras para o equipamento no estado.
Para transformar essa realidade, de acordo com o estudo, os pais podem começar a desenvolver alguns hábitos como criar um momento de leitura antes de dormir, construir brinquedos e se alimentar bem.
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Também é importante, segundo os pesquisadores, passar tempo de qualidade, com passeios em parques, piqueniques ou visitas em museus. Reuniões com os familiares também é uma boa pedida para reforçar os laços afetivos.
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