A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 22 Novembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Tebet defende redução temporária de recolhimento do INSS

A desoneração valeria por dois anos apenas para novas contratações, que receberem até um salário mínimo

Maria Eduarda Guimarães

22/09/2022 às 14:45  atualizado em 22/09/2022 às 14:50

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Simone Tebet  também voltou a defender sua proposta de pagar R$ 5 mil para o estudante que concluir o ensino médio no país.

Simone Tebet também voltou a defender sua proposta de pagar R$ 5 mil para o estudante que concluir o ensino médio no país. | Reprodução/ TV Globo

A candidata do MDB à Presidência da República, Simone Tebet, participou na manhã desta quinta-feira (22) de uma sabatina promovida pelo jornal O Tempo e pela Rádio Super, de Minas Gerais. Como proposta para impulsionar a geração de empregos formais, se eleita, a presidenciável disse que vai propor uma redução temporária do recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) feito pelas empresas.

Continua depois da publicidade

A desoneração, disse ela, valeria por dois anos apenas para novas contratações, que receberem até um salário mínimo. Na avaliação da candidata, a medida ajudaria a reduzir a informalidade na qual estão cerca de 40 milhões de trabalhadores no país. "Hoje, para poder ter um trabalhador com carteira assinada, o empregador paga 20% do salário em INSS. Então, a proposta é reduzir de 20% para 6%; e reduzir, da parte do trabalhador, de 7,5% para 3%. Então, eu reduzo esse recolhimento como incentivo para que a indústria e o setor de bens e serviços contratem com carteira de trabalho".

A emedebista também voltou a defender sua proposta de pagar R$ 5 mil para o estudante que concluir o ensino médio no país. A estimativa é de que o programa custe cerca de R$ 7 bilhões por ano.

Fiocruz

Continua depois da publicidade

Nesta quinta-feira, Simone Tebet também fez uma visita à sede da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Na saída, disse que se eleita não fará cortes orçamentários na área de ciência e tecnologia. "Estar aqui na Fiocruz, ao lado dos nossos companheiros, é mostrar que a nossa candidatura acredita na ciência, que dinheiro não vai faltar para ciência, tecnologia e inovação. E é um reconhecimento, um agradecimento meu e da Mara Gabrilli [candidata a vice], que vivenciamos, na CPI da Covid, o quanto foi importante a Fiocruz", disse. Ela também defendeu a exclusão de investimentos em ciência e tecnologia do teto de gastos.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados