A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 26 Dezembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Taxa de desemprego recua para 12,5% no País

Brasil, porém, tem recorde de desalentados e subocupados; população desocupada atingiu 13,2 milhões de pessoas

Matheus Herbert

01/06/2019 às 01:00

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Mutirão de emprego atraiu milhares de pessoas ao Vale do Anhangabaú, no centro de SP, em março

Mutirão de emprego atraiu milhares de pessoas ao Vale do Anhangabaú, no centro de SP, em março | /Rubens Cavallari/Folhapress

A taxa de desemprego no País ficou em 12,5% no trimestre encerrado em abril, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população desocupada chega a 13,2 milhões de pessoas.

Continua depois da publicidade

Em igual período de 2018, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 12,9%. No trimestre até março, a taxa foi de 12,7%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.295 no trimestre encerrado em abril, com alta de 0,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 206,817 bilhões, aumento de 2,8% ante igual período do ano anterior.

Enquanto 552 mil pessoas se somaram ao contingente de desempregados, o País abriu 74 mil novos postos de trabalho em um trimestre

Continua depois da publicidade

Segundo a pesquisa, faltou trabalho para um montante recorde de 28,372 milhões de pessoas no País no trimestre encerrado em abril. A taxa composta de subutilização da força de trabalho aumentou de 24,2% no trimestre até janeiro para 24,9% no trimestre até abril.

A pesquisa registrou ainda uma população recorde de 4,875 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em abril. O resultado significa 202 mil desalentados a mais em relação ao trimestre encerrado em janeiro. Em um ano, 199 mil pessoas a mais caíram no desalento.

Outro recorde foi a taxa de subocupação por insuficiência de horas, que ficou em 7,6% no trimestre até abril, ante 7,3% no trimestre até janeiro.

Continua depois da publicidade

O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior. Em todo o Brasil, há um recorde de 6,996 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas. (EC)

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados