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Cotidiano

Tarcísio diz que o paulista "cansou" do PSDB e critica João Doria

Tarcísio disse que irá defender o legado do Governo Bolsonaro, mas que também irá estabelecer as diferenças entre ele e o presidente da República

Leonardo Sandre

08/06/2022 às 12:37  atualizado em 08/06/2022 às 12:45

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Tarcisio Freitas

Tarcisio Freitas | Charles Sholl/Brazil Photo Press/Folhapress

Pré-candidato ao Governo de São Paulo pelo Republicanos, Tarcísio de Freitas disse que ver com “muita dificuldade” a presença do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), no 2° turno das eleições. Em entrevista ao O Estado de São Paulo, ele afirmou que o governo de João Doria (PSDB) “deixou muito a desejar”, o que irá atrapalhar o desempenho do seu adversário.

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Segundo o ex-ministro da Infraestrutura, o eleitor paulista está “cansado” do PSDB. O partido comanda São Paulo há quase 28 anos. Para Tarcísio, o fato de Garcia não estar atrelado a um “candidato presidencial forte”, diante da saída de Doria da disputa, também pode dificultar a chegada do atual governador no 2° turno.

“[O PSDB fez] ajustes importantes no passado. Eu cito o ajuste feito pelo Mário Covas, que foi um grande governador (1995-2001). Mas a partir daí o Estado andou pela inércia”, afirmou ao O Estado de São Paulo.

Já sobre Fernando Haddad (PT), Tarcísio disse que não há “muito” espaço para ele crescer em São Paulo.

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“Ele [Haddad] tem muito recall. A última eleição que ele disputou foi de presidente da República. Mas observe que ele não tem muito para onde crescer agora. Já tem um nível de conhecimento alto do eleitorado, uma rejeição alta e um voto consolidado. Haddad não tem muito mais mobilidade”, disse.

Em relação à sua campanha, Tarcísio disse que irá defender o legado do Governo Bolsonaro, mas que também irá estabelecer as diferenças entre ele e o presidente da República. De acordo com o ex-ministro, a gestão atual fez “muita entrega, mas pecou na narrativa de algumas questões”.

“Somos pessoas diferentes, com perfis diferentes. Eu tenho uma cultura muito voltada para o resultado. Não mantive uma postura ideológica na condução do Ministério da Infraestrutura. Sempre tive uma postura muito pragmática”, afirmou.

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