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Cotidiano
Após sair às pressas de Paraisópolis por tiroteio, candidato ao Governo de SP disse que situação não foi atentado político, mas 'ato de intimidação'
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Tiroteio durante visita de Tarcísio de Freitas em Paraisópolis, na zona sul da Capital | Reprodução
O candidato Tarcísio de Freitas (Republicanos) disse na tarde desta segunda-feira que um tiroteiro que houve durante campanha em Paraisópolis, na zona sul da Capital, não foi um atentado político, mas "um ato de intimidação".
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“Em nenhum momento eu disse que era atentado. Primeira coisa. Segunda coisa: esse tipo de troca de tiro ali não é comum. E aí vamos lembrar que o crime organizado aqui em São Paulo é hegemônico em determinadas regiões. Então, não é comum você ter troca de tiro", afirmou.
Logo após o tiroteio, Tarcísio postou em sua conta do Twitter que havia sofrido um "ataque".
"Em primeiro lugar, estamos todos bem. Durante visita ao 1o Polo Universitário de Paraisópolis, fomos atacados por criminosos. Nossa equipe de segurança foi reforçada rapidamente com atuação brilhante da Polícia Militar. Um bandido foi baleado. Estamos apurando detalhes sobre a situação", escreveu Tarcísio.
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De acordo com policiais militares que atuam na região, porém, os tiros não tinham Tarcísio ou membros de sua campanha como alvo. Um homem de 38 anos morreu no tiroteio. Segundo a polícia, ele tinha registro sob suspeita de roubo.
O governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, logo depois prestou solidariedade e exigiua imediata investigação do caso.
"Acabei de falar com Tarcísio de Freitas e ele e sua equipe estão bem. A polícia militar agiu rápido e garantiu a segurança de todos. Determinei a imediata investigação do ocorrido", informou.
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