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Cotidiano
Cidades da região sudoeste da Grande SP seguem com vacinação; o número de mortes por Covid-19 voltou a crescer no estado de São Paulo
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Taboão da Serra lidera o ranking de mortes por coronavírus | Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
Apesar dos anúncios de flexibilização do uso de máscaras em todo o estado de SP os moradores devem ficar atentos as medidas sanitárias contra a Covid-19. Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica da Serra – principais cidades da região sudoeste da Grande SP – somam até a tarde desta terça-feira (17) 2.186 mortes pelo coronavírus. Os dados são do governo do Estado e podem ser acessados no site: www.seade.gov.br/coronavirus.
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Taboão da Serra lidera o ranking. Município contabilizava no portal estadual 1.022 óbitos pelo vírus. Já o número de contaminados pelo coronavírus é de 19.541. Embu das Artes aparece em segundo lugar com 674 mortes e 10.930 contaminados.
Itapecerica aparece na terceira posição com 492 mortes e 9.977 casos confirmados de coronavírus.
As três cidades seguem com a vacinação contra a Covid-19 normalmente nas unidades básicas de saúde. As prefeituras também reforçam para que os munícipes não deixem de se imunizar.
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Alta em todo o Estado
O número de mortes por Covid-19 voltou a crescer no estado de São Paulo e a média diária atingiu 53 nesta última segunda-feira (16). O valor é 76% maior do que o registrado há 14 dias.
Até a data, também houve uma alta nas novas internações no estado. Foram, em média, 214 pessoas internadas por dia, aumento de 24% em relação a 14 dias.
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São Paulo voltou a registrar alta no indicador no início de maio - após dois meses seguidos de queda nas mortes. Nos dias seguintes, houve estabilidade nos registros. Desde a última sexta-feira (13), no entanto, as mortes voltaram a ter tendência de alta.
Embora os valores tenham voltado a subir, as mortes ainda seguem em patamar bem mais baixo do que o registrado nos piores momentos da pandemia. No pico da contaminação em abril de 2021, o estado chegou a ter média diária de 890 mortes.
Os casos confirmados da doença apresentam tendência de estabilidade nesta segunda (16). A média diária é de 3.741, valor 11% menor do que o registrado há 14 dias. Variações de até 15% estão no intervalo considerado como estabilidade para os especialistas.
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