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Na última quarta-feira, o homem apontado pela polícia como suspeito de ter oferecido uma garrafa com líquido aparentemente envenenado a moradores de rua, que morreram na cidade de Barueri, deu uma terceira versão sobre a origem da bebida. O caso ainda segue em
investigação.
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Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que Vinicius Salles Cardoso aborda sete pessoas em uma praça no centro de Barueri na manhã de sábado. Depois de tomar uma bebida levada pelo homem, o grupo começa a passar mal. Meia hora depois chega o resgate, mas quatro moradores de rua já estavam mortos.
Vinicius foi preso na última terça-feira, quando a Justiça decretou a sua prisão temporária por 30 dias.
VERSÕES.
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Antes de ser preso, ele disse à polícia que recebeu a garrafa na Cracolândia, no centro de São Paulo. Depois, disse aos investigadores que foi abordado pelo motorista de um carro escuro em Barueri, que lhe entregou a garrafa e orientou a entregá-la aos moradores de rua na praça.
Já no depoimento de quarta-feira, ele mudou a versão e disse que achou a garrafa em uma calçada, guardou e resolveu dar a bebida às pessoas.
Com a prisão temporária, a polícia tem um mês para comprovar qual das versões é a verdadeira.
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Hoje, o Instituto de Criminalística deve dizer se havia veneno ou algum produto químico na bebida. O IML vai apontar o que matou as quatro pessoas.
(GSP)
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