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Cotidiano
Mulher disse à polícia que procurou na internet o "jeito mais fácil" de cometer o crime
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Geladeira em que o corpo da criança foi encontrado | Reprodução/Arquivo pessoal
Uma mulher de 30 anos presa no sábado (26) por suspeita de matar a filha, esquartejar e esconder o corpo da criança na geladeira de casa, em São Paulo, confessou o crime e disse à polícia que procurou na internet o "jeito mais fácil".
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Segundo informações do portal "g1", a Polícia Civil do 47º DP de São Paulo investiga a morte de Alany Izilda Floriano Silva e uma perícia no celular de Ruth pelo Instituto de Criminalística de São Paulo deve indicar as páginas da internet que foram acessadas como fontes por ela.
A suspeita Ruth Floriano teve a prisão em flagrante convertida para a preventiva e ficará detida por tempo indeterminado.
Ainda de acordo com o portal "g1", Ruth contou à polícia que entre os dias 8 e 9 de agosto, depois de consumir drogas, decidiu matar a filha por não aceitar a separação com o pai da criança, que ainda não foi identificado.
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O crime
Ruth detalhou que esfaqueou a criança quando ela estava escovando os dentes de madrugada, teria pesquisado na internet maneiras de esquartejar, e guardou partes do corpo na geladeira. Depois, a mulher jogou membros em um esgoto perto da casa, que até então era na zona leste de São Paulo. A família se mudou para a zona sul da capital paulista, no dia 15 de agosto.
O homem que realizou o frete da mudança afirmou que geladeira estava enrolada com lençol e fitas, e que apenas mais dois móveis foram levados ao novo endereço. Ninguém suspeitou que havia um corpo dentro do eletrodoméstico.
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Apenas entre os dias 25 e 26 de agosto, a mulher saiu de casa e a mãe do atual namorado decidiu verificar o que tinha na geladeira. A sogra de Ruth desconfiava de drogas ou arma escondidas, mas achou o corpo da vítima. A Polícia Militar foi chamada e a suspeita foi presa.
O caso foi registrado no 100º Distrito Policial (DP), Jardim Herculano, como homicídio qualificado contra menor de 14 anos e emboscada por motivo fútil, recurso que dificultou a defesa e ocultação de cadáver.
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