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Cardeais brasileiros Sérgio da Rocha e Leonardo Ulrich Steiner estão entre os nomes cotados para assumir o cargo de pontífice | Reprodução
A morte do Papa Francisco, aos 88 anos, nesta segunda-feira (21/4), marca o início de um processo importante para a Igreja Católica: a escolha de um novo líder.
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Este processo, conhecido como conclave, é carregado de simbolismo e chama a atenção dos mais de um bilhão de fiéis ao redor do mundo.
A eleição do novo papa será feita pelo Colégio dos Cardeais, composto por membros da alta hierarquia católica.
Para ser escolhido, o candidato precisa ser um homem católico romano batizado, embora, tradicionalmente, os cardeais selecionem somente alguém entre eles.
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Atualmente, existem mais de 240 cardeais em todo o mundo, mas apenas os que têm menos de 80 anos têm direito a voto no conclave.
Embora o número de eleitores geralmente seja limitado a 120, atualmente há 138 cardeais com direito a voto.
De acordo com especialistas, dois cardeais brasileiros estão sendo considerados para o cargo de papa.
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Natural de Dobrada, no interior de São Paulo, o cardeal Sérgio da Rocha tem mestrado em Teologia Moral e doutorado na Academia Alfonsiana, em Roma.
Foi criado cardeal em 2016 pelo Papa Francisco e, em março de 2020, assumiu a Arquidiocese de São Salvador da Bahia e a primazia do Brasil. Antes disso, Rocha foi arcebispo de Teresina e Brasília.
Em 2021, foi nomeado membro da Congregação para os Bispos, um dos principais organismos da Cúria Romana, que cuida da criação de dioceses e da nomeação de bispos.
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Leonardo Steiner, o primeiro cardeal da região amazônica, foi elevado ao cardinalato em maio de 2022 pelo Papa Francisco.
Nascido em Forquilhinha (SC), ingressou na Ordem dos Frades Menores em 1976 e foi ordenado sacerdote em 1978.
Em 2005, foi nomeado bispo pelo Papa João Paulo II, e, em 2020, assumiu a Arquidiocese de Manaus.
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Steiner é graduado em Filosofia e Pedagogia e possui mestrado e doutorado em Filosofia pela Pontifícia Universidade Antonianum, em Roma.
Ao ser nomeado cardeal, ele afirmou que a nomeação foi uma demonstração de carinho e cuidado do Papa Francisco com a Amazônia.
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