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Cotidiano
O Estado atingiu 99,81% de cobertura vacinal contra a doença após segunda etapa de 2022
27/01/2023 às 16:41 atualizado em 27/01/2023 às 16:49
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Foram imunizados contra a doença 10.928.273 de animais no Estado | Arquivo/Agência Brasil
Dados do sistema informatizado de Gestão Animal e Vegetal (GEDAVE) da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) emitidos nessa quinta-feira (19) informam que o índice de vacinação da campanha de novembro de 2022 contra Febre Aftosa atingiu o índice de 99,81%. “Os índices estão dentro do esperado e se mantém acima de 99% desde 2014. Esse resultado é importante para garantir a manutenção do status sanitário do Estado de São Paulo como zona livre de febre aftosa com vacinação”, comenta o médico-veterinário e gerente do Programa Estadual de Erradicação da Febre Aftosa (PEEFA), Breno Welter.
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Durante a campanha, deveriam ser vacinados todos os bovídeos (bovinos e bubalinos). Dos 10.949.623 (dez milhões, novecentos e quarenta e nove mil e seiscentos e vinte três) animais existentes no Estado, foram imunizados contra a doença 10.928.273 (dez milhões, novecentos e vinte e oito e duzentos e setenta e três).
Retirada da vacinação
Em novembro de 2022, a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo (SAA-SP) recebeu notificação do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) informando que após avaliação do serviço veterinário oficial que envolvem ações de Defesa Agropecuária, o Estado de São Paulo evolui no Plano Estratégico (2017-2026) do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA), condição que permite a retirada da vacinação contra a doença.
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“Importante ressaltar que, mesmo com a possibilidade da retirada, São Paulo respeitará as próximas janelas de vacinação que inclui as campanhas de 2023. O trabalho continua com o intuito de manter o status de Estado livre da doença, independente ou não da vacina”, diz o gerente do PEEFA.
A evolução no Plano foi possível graças aos investimentos do Governo de São Paulo que concluiu o plano de fortalecimento da Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), bem como, a reativação do FUNDEPEC (fundo indenizatório para ações emergenciais) que é gerido pelo setor privado.
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