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Segundo dados de 2022, o uso de câmeras corporais ajudou a reduzir a letalidade policial em SP | Governo do Estado de SP/Divulgação
O novo secretário de segurança de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou nesta quarta-feira (4) que pode rever o programa de uso de câmeras corporais por parte de agentes da Polícia Militar. A declaração foi feita durante entrevista do líder da pasta à Rádio Cuzeiro, de Sorocaba.
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“Nós vamos rever o programa. O que existe de bom vai permanecer e o que não está sendo bom, e que pode ser cientificamente comprovado, a gente vai propor ao governador (Tarcísio de Freitas) possíveis alterações”, disse.
Em dezembro, o chefe do Executivo paulista afirmou que iria "manter" o programa. “A questão das câmeras, eu fui mais crítico na campanha, agora vamos segurar. Vamos manter. Vamos ver o resultado e que ajustes a gente pode fazer”, afirmou Tarcísio em entrevista à CNN.
Dados sobre criminalidade no Estado, mostram que o uso desses equipamentos de áudio e vídeo, acopladas aos uniformes dos agentes, ajudou a reduzir a letalidade policial em 85%.
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Segundo Derrite, a intenção de alterar o projeto é tornar a tecnologia "mais operacional", mas não deu mais detalhes, segundo informações do portal Cultura. "Agora, se de fato, a gente chegar à conclusão de que um ou outro aspecto está atrapalhando, que não está sendo positivo, a gente pode rever o programa sim”, afirmou.
O programa, conhecido pelo nome "Olho Vivo", foi implementado em 2020 e chegou a ser ponto de discussão ao longo da campanha de Tarcísio, sob rumores de que o projeto acabaria caso ele vencesse as eleições.
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