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Cotidiano

SP não vai usar barreira sanitária para monitorar variante ômicron

No domingo, um passageiro que esteve na África do Sul desembarcou em Guarulhos e testou positivo para a Covid-19; ainda não se sabe se a cepa é a ômicron

29/11/2021 às 15:28  atualizado em 29/11/2021 às 15:29

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Barreira sanitária no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte de São Paulo (arquivo)

Barreira sanitária no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte de São Paulo (arquivo) | Suamy Beydoun/Agif/Folhapress

A Prefeitura de São Paulo não considera, por enquanto, retomar barreiras sanitárias nas rodoviárias da cidade e no aeroporto de Congonhas, na zona sul, para identificar possíveis casos da variante ômicron do coronavírus. 

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A Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo confirmou a informação e disse que não pretende adotar a medida foi adotada entre maio e outubro por causa da variante delta. 

A nova variante ômicron foi classificada como cepa de "risco muito elevado" pela OMS (Organização Mundial da Saúde) nesta segunda-feira (29).

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A Saúde Municipal foi questionada pela reportagem da Folha de S. Paulo se pretendia fazer uso de barreiras sanitárias diante da nova possível ameaça mas o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, respondeu que "ainda não".

O secretário afirmou que ainda que deve aguardar novas orientações técnicas. "Estamos conversando com o Ministério da Saúde e com o governo do estado para monitorar a situação", complementou. 

Nas últimas campanhas com barreiras sanitárias, durante quase cinco meses, os profissionais da Covisa (Coordenadoria de Vigilância em Saúde) abordaram 801 mil pessoas no aeroporto de Congonhas e em três rodoviárias. 

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No domingo (28), um passageiro que posou no Aeroporto de Guarulhos e que passou pela África do Sul, testou positivo para a Covid-19, segundo informação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). A primeira vez em que a variante ômicron foi identificada foi atribuída àquele país.

Na sexta (26), a Prefeitura de Guarulhos afirmou ter protocolado nos ministérios da Saúde, da Infraestrutura e da Defesa, além da Casa Civil do governo federal, um pedido para que se reforce as barreiras sanitárias para passageiros vindos de países da África, principalmente África do Sul ou que tenham passado pelo continente nos últimos 15 dias. 

"Entendemos que é urgente a adoção de medidas mais eficazes para o controle de acesso de passageiros provenientes do continente africano, mesmo que não sejam por voos diretos, mas também por conexões", afirmou o prefeito Gustavo Henrique Costa, o Gut (PSD), em nota publicada no site da prefeitura. 

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A Anvisa, responsável pela fiscalização sanitária em aeroportos internacionais, disse que vem efetuando medidas de contenção do vírus desde o início da pandemia. 

Diante do avanço da ômicron, a Anvisa recomendou, na noite de sábado (27), que o governo federal ampliasse a lista de países em que passageiro que por lá tenham passado nos últimos 14 dias estão proibidos de entrar no Brasil. 

A medida acrescentou Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia, ao lado de África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

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