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Cotidiano

Soraya Thronicke paralisa campanha por problema financeiro em seu partido

A legenda não estaria repassando os valores prometidos para financiar compromissos já firmados, e ela até já acionou advogados para tratar do assunto

Leonardo Sandre

22/09/2022 às 12:58  atualizado em 22/09/2022 às 13:02

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Soraya Thronicke ao lado de seu candidato a vice, Marcos Cintra

Soraya Thronicke ao lado de seu candidato a vice, Marcos Cintra | Bruno Hoffmann/Gazeta de S. Paulo

A candidata a presidente da República Soraya Thronicke paralisou atividades de campanha por causa de uma crise de recursos em seu partido, o União Brasil.

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A legenda não estaria repassando os valores prometidos para financiar compromissos já firmados, e ela até já acionou advogados para tratar do assunto.

A interlocutores, ela já afirmou que está em uma guerra interna e pesada contra dirigentes da legenda, e disse que não admitirá ser tratada como marionete.

Soraya cancelou viagens e vai se limitar a dar entrevistas para divulgar suas propostas.

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Dono da maior fatia do fundo eleitoral, o União Brasil recebeu exatos R$ 757.970.221,27 para distribuir para seus candidatos a cargos majoritários e proporcionais.

Além do fundo eleitoral, o União Brasil, que surgiu com a fusão entre o DEM e o PSL, diz contar com mais R$ 250 milhões guardados de anos anteriores para usar na eleição. Deste montante, 30% têm de ser destinados a candidaturas femininas.

A crise envolvendo a distribuição de dinheiro, no entanto, tem se agravado. E outros candidatos, nos estados, têm reclamado de falta de dinheiro.

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O economista Marcos Cintra (União Brasil), candidato a vice-presidente na chapa de Soraya, também vai paralisar as atividades de campanha. Ele também é filiado ao União Brasil.

De acordo com interlocutores de Cintra, uma das razões é a escassez de recursos para a candidatura, e a falta de transparência na administração dos recursos.

Como Soraya, o economista teve que cancelar compromissos agendados em outros estados.

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Cintra foi secretário da Receita Federal no governo de Jair Bolsonaro (PL).

Defensor histórico do imposto único, ele se distanciou do ministro Paulo Guedes por divergências na condução da economia, e por Bolsonaro vetar as discussões sobre a volta da CPMF.

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