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Cotidiano

Sobe para 5.020 o número de crianças sem vaga em escola pública

Até a última sexta-feira (4), eram 4.200 vagas faltantes; governo de SP promete abrir novas vagas na rede de ensino

Maria Eduarda Guimarães

07/02/2022 às 18:03

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Na cidade de São Paulo, maior déficit está nas zonas sul e leste

Na cidade de São Paulo, maior déficit está nas zonas sul e leste | Rubens Cavallari/Folhapress

A Secretaria estadual da Educação informou nesta segunda-feira (7), que subiu para 5.020 o número de crianças que estão sem vaga em escola da rede pública do estado de São Paulo. Até a última sexta-feira (4), eram 4.200 vagas faltantes.

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O governador João Doria afirmou neste sábado (5) que novas vagas seriam aberta. O tucano disse que os  detalhes serão informados em uma coletiva de imprensa prevista para ocorrer na próxima quarta-feira (9).

A capital paulista registra o maior número de crianças sem acesso a este direito básico, o maior déficit está nas zonas Sul e Leste.

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O prefeito Ricardo Nunes disse que pode ter ocorrido um aumento da demanda de alunos que vieram da rede privada devido ao impacto econômico provocado pela pandemia de coronavírus. "O que a gente pode falar com certeza é que não vai ficar nenhum aluno sem escola, sem aula aqui na cidade de São Paulo", prometeu ele.

A prefeitura informou que salas de informática estão sendo transformadas em salas de aula e que não irá aumentar o número de alunos por sala - que é de até 30 pessoas.

O promotor João Paulo Faustinoni, do Grupo de Atuação Especial de Educação (Geduc), oficiou as secretarias municipal e estadual da Educação de São Paulo, nesta última sexta-feira (4), para que, em dez dias, se manifestem sobre a falta de vagas para crianças no Ensino Fundamental e comprovem a solução para o problema.

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A solicitação baseia-se em levantamento divulgado pelo jornal "Folha de S.Paulo" que indica que ao menos 14 mil crianças estão na fila por uma matrícula no primeiro ano do Ensino Fundamental na capital paulista. Elas não conseguiriam vaga nem na rede estadual, que responde por cerca de 60% das matrículas, nem na municipal, que corresponde a 40%.

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