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Cotidiano

Segunda etapa do Avança ABC discute investimentos em tecnologia

Proposta é diagnosticar as necessidades do Poder Público e das cadeias produtivas, para traçar metas de retomada da economia da região

Maria Eduarda Guimarães

23/02/2022 às 12:44  atualizado em 23/02/2022 às 13:20

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Agência de Desenvolvimento Econômico ABC promoveu nesta terça-feira a segunda etapa do programa "Avança ABC".

Agência de Desenvolvimento Econômico ABC promoveu nesta terça-feira a segunda etapa do programa "Avança ABC". | Divulgação/Adonis Guerra

A segunda etapa do programa “Avança ABC”, promovida pela Agência de Desenvolvimento Econômico ABC, visando a construção do Diagnóstico Regional aconteceu nesta última terça-feira (22).  A proposta é diagnosticar as necessidades do Poder Público e das cadeias produtivas, objetivando traçar metas para a retomada da economia da região.

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O debate sobre os desafios econômicos pós-pandemia contou com representantes de Universidades, Dieese, Consórcio Intermunicipal  ABC, Acisa, Ciesp, Senac, Unisol, Sebrae, ITESCS, AGERH/Rede de Gestores e secretários municipais de Desenvolvimento Econômico.

A primeira etapa do projeto foi realizada em 14 de fevereiro com representantes do Poder Público e contou com o apoio da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico. A Agência de Desenvolvimento ficou responsável por elaborar um relatório com as demandas apresentadas nos dois encontros e encaminhar projetos, programas e ações que atinjam a necessidade dos mais variados setores.

Os representantes do Poder Público apontaram a necessidade de que as políticas de desenvolvimento econômico sejam desenvolvidas de forma integrada com outras pastas como Assistência Social, Mobilidade Urbana, Habitação, Saúde, entre outras. Além disso, reforçaram que é preciso investir em capacitação e em políticas de empregabilidade com a qualificação da mão de obra.

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Ainda nas reuniões, o setor privado defendeu a necessidade de investimentos em tecnologia para adequar a região a nova cadeia global de valor, levando em conta o tripé da sustentabilidade: Social, Ambiental e Financeiro, interagindo harmonicamente e garantindo a integridade do planeta e da sociedade dentro do desenvolvimento econômico-industrial.

“De tempos em tempos nós precisamos, de forma conjunta, fazer um diagnóstico regional para avaliar se estamos indo no caminho certo, e aqui é o primeiro pacto para esse diagnóstico”, destacou o presidente da Agência de Desenvolvimento, Aroaldo Oliveira da Silva.

O prefeito de Santo André e presidente do Consórcio ABC, Paulo Serra, afirma que planejar é fundamental para buscar os resultados esperados. “É um trabalho importantíssimo de resistência, não é fácil ficar aqui conceitualmente traçando, estudando, fazendo planejamento estratégico, porque a urgência das políticas públicas pede para ontem, mas é fundamental ter resiliência para produzir os resultados esperados”, disse.

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O deputado Teonilio Monteiro da Costa - representando a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo - pontuou a necessidade do apoio da Agência e do Consórcio ABC para a retomada da economia. “Essas alternativas de crescimento econômico se não tiverem o apoio do Poder Público, da Agência e do Consórcio fica muito difícil de se encaminhar. Não basta criar programas, é preciso ter uma agência para fomentar a região”, afirmou Barba.

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