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Cotidiano

Seade: Mortes por Aids caem 77,8% no estado de SP em 27 anos

Em 2021, ocorreram 1.719 mortes em decorrência da Aids, sendo 72% de homens e 28% de mulheres

Maria Eduarda Guimarães

30/11/2022 às 12:30  atualizado em 30/11/2022 às 16:40

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Seade constatou que houve mudança nas faixas etárias que mais falecem em decorrência da doença

Seade constatou que houve mudança nas faixas etárias que mais falecem em decorrência da doença | Arquivo/Marcelo Camargo/ Agência Brasil

Dados da Fundação Seade e da Secretaria Estadual da Saúde apontam que o estado de São Paulo registrou uma queda de 77,8% nos óbitos por Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids) nos últimos 27 anos. 

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O pico de mortalidade pela doença no território paulista ocorreu em 1995, foram 7.739 óbitos, sendo 75,5% de homens e 24,5% de mulheres. Em si 2021, último período completo (utilizado para comparação), ocorreram 1.719 mortes em decorrência da Aids, sendo 72% de homens e 28% de mulheres.

De acordo com informações do portal G1, apesar da diferença entre os índices ter reduzido, o padrão de maior mortalidade entre os homens persiste. Contudo, a introdução de novos tratamentos e de mecanismos que possibilitam uma melhor qualidade de vida para pessoas que vivem com Aids aumentou a sobrevida desse grupo - explicando também a redução nos óbitos.

No período analisado, o Seade constatou que houve mudança nas faixas etárias que mais falecem em decorrência da doença. Na década de 90, os óbitos se concentravam nas pessoas com menos de 44 anos. Já em 2021, a maioria dos casos foi de pessoas que já haviam passados dos 45 anos.

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Regiões com maior incidência de mortes por Aids 

Levando em conta a divisão territorial do estado por Departamentos Regionais de Saúde (DRSs), a área com maior incidência de mortes por Aids em São Paulo é a Baixada Santista – situação que se manteve nos recortes que o Seade fez dos anos de 1995, 2010 e 2021.

Ribeirão Preto ficou em segundo lugar na metade da década de 90, posição que foi ocupada por Barretos em 2010 e por Piracibana no último ano. Já a Grande São Paulo, teve a terceira maior taxa de mortalidade por Aids no estado em 1995, registrando a oitava maior em 2010 e a décima (de 17) em 2021.

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