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Cotidiano

São Paulo terá greve de ônibus no dia 7 de junho

A greve, será por tempo indeterminado e afetará garagens e terminais de ônibus em toda a cidade

Yasmin Gomes

31/05/2024 às 15:57  atualizado em 31/05/2024 às 17:22

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A decisão foi tomada devido à falta de acordo com as empresas de transporte em relação à campanha salarial

A decisão foi tomada devido à falta de acordo com as empresas de transporte em relação à campanha salarial | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo

Nessa semana o sindicato que representa motoristas de ônibus, cobradores e demais funcionários do sistema de transportes da cidade de São Paulo, aprovou um indicativo de greve para o dia 7 de junho de 2024.

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Reivindicações

A decisão foi tomada devido à falta de acordo com as empresas de transporte em relação à campanha salarial. As principais reivindicações do sindicato são:

  • Reajuste salarial de 3,69% pelo IPCA-IBGE
  • Aumento real de 5%
  • Reposição das perdas salariais na pandemia
  • Convênio médico
  • Redução da jornada de trabalho
  • Fim da 1 hora de refeição não remunerada
  • Propostas específicas para os setores de manutenção

Já as empresas responsáveis propuseram:

  • Reajuste salarial de 2,77%
  • Composição salarial a partir de setembro

Propostas rejeitadas

Durante assembleia, o sindicato rejeitou as propostas das empresas. Sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e outras demandas, as empresas ainda não apresentaram contrapropostas. 

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As empresas têm até o dia 3 de junho para apresentarem novas propostas. No mesmo dia, após a reunião com os empresários, uma assembleia está marcada para às 16h em frente à sede da prefeitura, no Viaduto do Chá, região central da cidade. O texto conta com informações do Mobilidade Sampa.

Caso não haja acordo até a data limite, o sindicato iniciará uma paralisação a partir de 7 de junho, seguindo a lei de greve que exige um aviso de 72 horas para serviços essenciais. A paralisação será por tempo indeterminado e afetará garagens e terminais de ônibus em toda a cidade de São Paulo.

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

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