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Cotidiano
Informação consta no último boletim de monitoramento da doença da Secretaria Estadual da Saúde (SES)
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Anteriormente, a doença era conhecida como varíola do macaco | Freepik
Nos primeiros setes meses de 2024, o estado de São Paulo registrou pelo menos 315 casos confirmados de mpox, segundo o último boletim de monitoramento da doença da Secretaria Estadual da Saúde (SES).
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Entre janeiro e julho, o número de casos cresceu 257% em relação ao mesmo período em 2023. Anteriormente, a doença era conhecida como varíola do macaco. Veja os sintomas da doença.
Desde o primeiro caso até o momento, o Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS) do governo do estado, atualizado pela última vez nesta sexta-feira (16/8), registrou 4.813 casos da doença confirmados e 3 óbitos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta quarta-feira (14/8) que o mpox pode virar uma nova pandemia.
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O número de casos triplicou nos sete primeiros meses deste ano na cidade de São Paulo, em comparação ao mesmo período de 2023, segundo a Secretaria Municipal da Saúde.
Foram 217 casos de janeiro a agosto de 2024, e 69 nesse intervalo em 2023. Segundo a secretaria, neste momento a mpox não representa emergência na capital.
Em 2022, ano do último surto da doença, foram registrados 2.929 casos na cidade.
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A mpox é uma zoonose viral. Uma doença transmitida aos humanos a partir de um vírus que circula entre animais. Antes do surto de 2022, ocorria principalmente na África Central e Ocidental, sobretudo em regiões perto de florestas, já que os hospedeiros são roedores e macacos.
A doença é causada pelo vírus monkeypox, que pertence à mesma família (poxvírus) e gênero (ortopoxvírus) da varíola humana. A varíola humana, no entanto, foi erradicada do mundo em 1980, e era muito mais letal.
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