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Cotidiano

São Paulo registra alagamentos e falta de energia após fortes chuvas

Regiões do centro e das zonas leste, oeste e sudeste foram especialmente afetadas

Crisley Santana

25/12/2024 às 19:30  atualizado em 25/12/2024 às 21:39

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Defesa Civil do Estado de São Paulo já havia informado que, durante o período natalino, estavam previstas chuvas intensas

Defesa Civil do Estado de São Paulo já havia informado que, durante o período natalino, estavam previstas chuvas intensas | Fernanda Carvalho/Fotos Publicas

A cidade de São Paulo entrou em estado de atenção para alagamentos em todas as regiões na tarde desta quarta-feira (25/12), segundo informações do Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) da prefeitura.

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A forte chuva que atingiu a capital transformou diversas ruas em verdadeiros rios. Às 16h56, o estado de atenção foi decretado e a zona leste, especialmente a região de Itaquera, passou para estado de alerta, que indica um risco maior.

A concessionária Enel informou que mais de 41,9 mil imóveis estavam sem energia elétrica na Grande São Paulo até as 19h.

Além disso, o Corpo de Bombeiros recebeu sete chamados para quedas de árvores e outros dois para ocorrências de enchentes.

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De acordo com o CGE, a combinação de altas temperaturas e a entrada de umidade marítima favoreceu a formação de pancadas de chuva com intensidade variada na cidade. Por isso, em algumas áreas a precipitação foi ainda mais forte e provocou transtornos.

A Defesa Civil já havia alertado sobre chuva no feriado de Natal.

Moradores relataram os impactos em diferentes regiões. Na Bela Vista, no centro, um bueiro transbordou na rua Plínio Barreto, enquanto na rua Pompeia, na zona oeste, houve registro de uma rua completamente alagada.

Já o cruzamento das avenidas Rebouças e Faria Lima, também na zona oeste, ficou submerso, com o nível da água chegando a lembrar o curso de um rio.

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Os dados do radar meteorológico da prefeitura apontam que as áreas mais atingidas pela chuva foram Pinheiros, zona oeste, região da Sé, no centro, e Vila Mariana, zona sudeste. 

A situação continua sendo monitorada pelas autoridades competentes. 

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