Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
O governo de São Paulo decretou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital
Continua depois da publicidade
O governo classifica a mobilização como "política" | Fernando Frazão/Agência Brasil
O governo de São Paulo decretou ponto facultativo para amanhã (3) em todos os serviços públicos estaduais da capital, quando funcionários do Metrô, CPTM e Sabesp devem fazer uma paralisação. O UOL procurou a CET (Companhia de Engenharia do Tráfego), mas ainda não há definição sobre o rodízio de veículos.
Continua depois da publicidade
Faça parte do grupo da Gazeta no WhatsApp e no Telegram.
Mantenha-se bem informado.
Funcionarão normalmente restaurantes e postos móveis do Bom Prato, além de serviços de segurança pública.
Segundo o governo, o objetivo da medida é "reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados".
Continua depois da publicidade
Com o decreto, a população poderá remarcar consultas em AMEs e outras unidades de saúde estadual da capital, além de postos do Poupatempo. Aulas e provas da rede estadual também serão repostas e reagendadas.
Trabalhadores do Metrô, CPTM e Sabesp decidem hoje às 18h30 se vão realizar a paralisação. As linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda não serão afetadas pela greve
Protesto contra plano de privatizações
Continua depois da publicidade
Funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) agendaram greve conjunta para terça-feira (3).
As categorias protestam contra o plano de privatizações de linhas metroferroviárias e da estatal de saneamento, uma das principais promessas de campanha do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
O governo classifica a mobilização como "política". Os sindicatos, por sua vez, afirmam que o objetivo é ampliar a participação da sociedade e evitar a piora dos serviços. A Justiça já determinou 100% de operação do metrô e da CPTM em horários de pico.
Continua depois da publicidade
O sindicato dos metroviários, por sua vez, promete recorrer da decisão por considerá-la um "ataque ao direito constitucional de greve".
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade