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Cotidiano
Governo do estado diz que vai notificar prefeitura sobre reabertura de serviços não essenciais; cidade está com 96% de ocupação dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
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O prefeito de São Bernardo do Campo decidiu flexibilizar as regras da fase emergencial do Plano São Paulo autorizando a reabertura de alguns serviços não essenciais | /Fabrício Costa/Futura Press/Folhapress
O prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), decidiu flexibilizar as regras da fase emergencial do Plano São Paulo autorizando a reabertura de alguns serviços não essenciais na cidade na região do ABC. A medida começou a valer na manhã desta quinta-feira.
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Orlando Morando publicou um vídeo na quarta-feira (7) para anunciar a flexibilização das regras determinadas pelo governo estadual. O funcionamento de escritórios e lojas de material de construção foi liberado.
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"Uma medida nova que nós estaremos autorizando a partir de amanhã é o funcionamento dos escritórios: escritórios administrativos, financeiros, imobiliários, corporativos estão autorizados. Nós recomendamos, aqueles que puderem manter o home office é muito melhor, muito mais seguro. Logística, o que estará autorizado a partir e amanhã? Lojas de material de construção e afins, lojas de material de limpeza sanitizantes, que são os desinfetantes, cloro, detergente, estão autorizados até às 21 horas e também estabelecimentos que vendem produtos para tratamento de água", afirmou o prefeito.
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FUNCIONAMENTO.
O decreto publicado exige que todos os serviços autorizados cumpram as determinações sanitárias e é válido até o dia 20 de abril.
Os restaurantes, lanchonetes e bares poderão fazer delivery até a meia-noite. O take-away, sistema em que o cliente retira o produto na porta do estabelecimento, está autorizado até as 21h.
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Já o comércio de rua como os grandes magazines, lojas, ambulantes e food truck continuam proibidos de funcionar. Os shoppings, galerias, lojas de comércio, perfumarias, salões de beleza, academias, cinemas, teatros e parques continuam fechados.
O governo do estadual diz que as prefeituras que descumprem as medidas são notificadas e que notifica o Ministério Público para tomar as devidas providências.
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