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Cotidiano
Gabriel Moraes era motorista de um ônibus municipal em São Paulo e foi morto com um tiro na cabeça; caso foi registrado na zona leste
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O motorista era casado, deixa três filhos e um enteado | Reprodução
Uma execução na noite deste domingo chocou os moradores da capital paulista. Gabriel Moraes da Silva, de 28 anos, motorista de um ônibus municipal foi morto com um tiro na cabeça por um passageiro. O caso foi registrado na zona leste da cidade.
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Gabriel era funcionário da empresa Transunião havia cerca de um ano. O motorista era casado, deixa três filhos e um enteado. Todos são menores de idade.
Uma prima homenageou Gabriel em postagens feitas em seu perfil no Instagram. A mulher descreveu a morte do familiar como um “pesadelo”.
Segundo testemunhas, o disparo aconteceu após uma discussão entre os envolvidos sobre um dos pontos de parada do transporte.
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Após ser baleado, o condutor perdeu o controle do ônibus que fazia a linha 2007/10 – “Itaim Paulista/Cidade Kemel” e bateu em duas casas da rua Visconde Aljezur, no Itaim Paulista.
Segundo uma mulher que estava no ônibus, ele teria se recusado a parar o veículo fora do ponto, o que irritou o atirador. O texto conta com informações do “G1”.
Além do motorista, outra passageira que estava no ônibus ficou ferida com a batida - o seu estado de saúde não foi divulgado.
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Gabriel foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiu a gravidade do tiro e morreu. O autor do tiro fugiu e até 13h deste segunda-feira (08/07) ainda era procurado pela polícia.
O caso foi registrado como homicídio no 50º Distrito Policial de São Paulo.
Agora, a Polícia Civil buscará pistas para tentar identificar, localizar e prender o assassino. A investigação procurar câmeras de segurança de imóveis que poderiam ter gravado o criminoso. O ônibus não tinha câmera de monitoramento.
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Em nota, a SPTrans, empresa que regula o transporte de ônibus na capital paulista, lamentou a morte do motorista e informou que está colaborando com as investigações.
"A SPTrans lamenta e repudia o injustificável ato de violência registrado na noite do último domingo, envolvendo um ônibus da Transunião que operava pela linha 2007/10 Cid. Kemel II - CPTM Itaim Paulista. A gestora do transporte municipal está à disposição das autoridades policiais para auxiliar no que estiver ao seu alcance no decorrer das investigações", informa a nota da empresa.
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