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Cotidiano
Agência Nacional do Petróleo determinou medida para proteger os consumidores de práticas enganosas
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Segundo a ANP, o "preço de fachada" ocorre quando um posto anuncia um valor atrativo para os combustíveis em placas visíveis, mas cobra um preço diferente na bomba | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo
Uma antiga reivindicação dos motoristas foi atendida pela Agência Nacional do Petróleo (ANP). O órgão decidiu proibir o chamado “preço de fachada”, uma tática que tem causado frustração entre os motoristas. O objetivo é proteger os consumidores de práticas enganosas.
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Segundo a ANP, o “preço de fachada” ocorre quando um posto anuncia um valor atrativo para os combustíveis em placas visíveis, mas cobra um preço diferente na bomba. Nesta semana, a reportagem da Gazeta divulgou um novo golpe cometido em postos do País.
Ainda segundo a ANP, essa prática está associada a condições especiais, como a necessidade de possuir um cartão de fidelidade ou ser cliente frequente do posto de combustível.
Em outubro, a reportagem da Gazeta divulgou que em Vila Velha, no Espírito Santo, um posto foi autuado por vender gasolina comum como aditivada.
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Para o órgão de fiscalização, não existe a possibilidade de anunciar preços sujeitos a condições especiais.
A ANP determina que os valores exibidos nas placas obrigatórias devem corresponder exatamente aos preços praticados nas bombas de combustível.
Para denunciar postos irregulares, os consumidores podem contatar a Ouvidoria da ANP.
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