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Cotidiano

Russia e Ucrânia: entenda a ameaça de guerra entre os países

O conflito se intensificou desde que a Ucrânia, país que Putin quer manter sob seu domínio, solicitou aliança com a OTAN

24/01/2022 às 18:53  atualizado em 24/01/2022 às 19:03

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O presidente russo, Vladimir Putin

O presidente russo, Vladimir Putin | ALEXEI NIKOLSKY/ASSOCIATED PRESS

Rumores de que a Rússia irá invadir o território ucraniano nos próximos dias têm ganhado cada vez mais força no cenário internacional, preocupando economias de todo o mundo. Isso porque uma guerra entre estas nações, que sempre estiveram em conflito, pode gerar, entre diversas sanções, o desligamento da Rússia do sistema bancário mundial.

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A consequência mais clara de um conflito na fronteira da Ucrânia, que já está repleta de soldados russos, é a insegurança não só na região, mas também em outras regiões da Europa. Contudo, os efeitos da guerra seriam sentidos em todo o mundo, inclusive o Brasil.

Um acordo entre as nações é tido como incerto por especialistas, sobretudo porque os países sempre estiveram em conflito. Agora, os lados estão em negociação por um acordo de paz, mas os Estados Unidos e a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) já se posicionaram sobre as ameaças de disputa que foram intensificadas desde que o Kremlin se posicionou contra a entrada de Kiev na Aliança.

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A Ucrânia é um país dividido desde o fim da URSS, em 1991. O País faz fronteira com a Rússia e com outros países da União Européia. Além disso, o idioma russo é falado pela maioria dos ucranianos, que guardam também diversas similaridades culturais com a Rússia.

No entanto, conflitos entre os territórios sempre existiram. Em 2014, quando o presidente ucraniano - e apoiador dos interesses russos - Viktor Yanukovych foi deposto e Moscou anexou a Crimeia, o que gerou revolta em parte da população ucraniana, propiciando o surgimento de grupos rebeldes. Esses grupos se estenderam pelo leste da Ucrânia e nunca deixaram de lutar contra a influência do Kremlin.

Como resultado dessa história de interesses contrários, a Ucrânia solicitou sua entrada na OTAN, o que, na visão de Putin, ameaçaria o seu poderio e influência sobre o país vizinho. O presidente russo, então, decidiu enviar 100 mil soldados para a fronteira, mas nega que esteja se preparando para uma guerra.

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Diante dos possíveis conflitos, os Estados Unidos anunciaram que não pouparão medidas duras à Rússia caso o país insista em invadir o território ameaçado. O jornal The New York Times publicou recentemente que o presidente Americano considera, inclusive, o envio de tropas para a região.

Contudo, até o momento, o que se sabe é que Joe Biden deve ajudar a Ucrânia enviando armas à força militar do País além de aplicar medidas econômicas severas contra a Rússia. O texto conta com informações do Poder360.

A Rússia, aliás, já está sob sanções ocidentais desde 2014 por ter anexado a Criméia e por, mais tarde, ter sido acusada de envenenamento de um espião russo rebelde, no Reino Unido, e de ter influenciado as eleições americanas de 2016.

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Especialistas do mercado global avaliam que uma guerra entre Ucrânia e Rússia poderiam obrigar o país de Putin a ser desconectado do mercado bancário internacional e do mercado de pagamentos digitais. Além disso, as obras de abertura de dutos de gás russos na Alemanha seriam imediatamente suspensas. Outras sanções ainda devem ser conhecidas e anunciadas nos próximos dias, caso as ameaças de conflito se confirmem.

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