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Cotidiano

Risco de gripe aviária H5N1 em humanos é baixo, apesar de casos em mamíferos, diz OMS

Segundo o diretor-geral da entidade, o vírus é conhecido desde 1996 e infecções de humanos por esta doença têm sido raras

09/02/2023 às 17:05  atualizado em 09/02/2023 às 17:27

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Líder da OMS informou que é preciso preparo, mas risco da doença em humanos é baixo

Líder da OMS informou que é preciso preparo, mas risco da doença em humanos é baixo | Reprodução/Facebook

A OMS (Organização Muncial da Saúde) confirmou nesta quarta-feira (8) que tem conhecimento de infecções de mamíferos pela gripe aviária H5N1, mas que o risco de transmissão dessa doença para humanos é baixo.

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O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que é necessário monitorar a situação. Segundo ele, o vírus tem infectado aves há 25 anos, e somente agora a doença foi encontrada em lontras e leões marinhos. Estes animais "precisam ser monitorados de perto", disse Ghebreyesus.

Ainda segundo o líder da OMS, casos em humanos são raros, uma vez que o risco de infecções dessa doença em pessoas tem permanecido baixo desde 1996. As informações são da agência Reuters.

Mesmo assim, Ghebreyesus fez um alerta durante seu pronunciamento aos repórteres: "Mas não podemos assumir que isso continuará sendo o caso e devemos nos preparar para qualquer mudança no status quo", disse Tedros.

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A OMS aconselha que pessoas não toquem em animais mortos ou doentes. Além disso, locais onde a interação entre animais e humanos devem ter monitoramento intensificado.

"A OMS também continua a se envolver com os fabricantes para garantir que, se necessário, os suprimentos de vacinas e antivirais estejam disponíveis para uso global", disse ele.

No Twitter, postagens sobre uma pandemia de gripe aviária em humanos têm surgido nesta semana (veja abaixo), mas tais informações podem ser consideradas fake-news, uma vez que não têm embasamento científico.

Postagem no Twitter com fake-news sobre gripe aviária. Imagem: Reprodução/Twitter

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