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Cotidiano

Rio Grande do Sul já registra 55 mortes pelas fortes chuvas

Há também 74 desaparecidos e 107 pessoas feridas; presidente Lula anunciou que vai visitar o território gaúcho neste domingo para acompanhar a crise de perto

Bruno Hoffmann

04/05/2024 às 19:29  atualizado em 04/05/2024 às 19:37

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Parte de Porto Alegre ficou debaixo d'água por causa das fortes chuvas

Parte de Porto Alegre ficou debaixo d'água por causa das fortes chuvas | Giulian Serafim/PMPA

O Rio Grande do Sul registrou 55 mortes por causas dos temporais que atingem o estado há seis dias. O número foi atualizado pela gestão Eduardo Leite (PSDB) neste sábado.

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Mais cedo, o governo chegou a dizer que havia 57 mortos, mas depois retificou a informação. Há sete mortes que estão em investigação para determinar se tiveram relação direta com as chuvas.

Lula vai ao estado

O presidente Lula (PT) anunciou que vai visitar o território gaúcho neste domingo para acompanhar a crise de perto.

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“Estou em contato permanente com os ministros e o comando militar que estão no Rio Grande do Sul. Amanhã retorno ao estado para acompanhar e reforçar o trabalho coordenado com o governo do estado e as prefeituras nesse momento tão difícil”, disse Lula neste sábado.

Há também 74 desaparecidos e 107 pessoas feridas. A Defesa Civil soma 82,5 mil pessoas fora de casa, sendo 13,3 mil em abrigos e 69,2 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos.

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Região metropolitana vive caos

Segundo informações da Folha, cidades como Canoas e São Leopoldo, na região metropolitana da capital gaúcha, vivem cenário de caos, com áreas alagadas que só podem ser acessadas por barcos e famílias que estão isoladas aguardando por resgate.

O Aeroporto Internacional Salgado Filho amanheceu com as pistas alagadas e foi fechado por tempo indeterminado. Já o nível do rio Guaíba chegou à maior altura de sua história.

O governador Eduardo Leite afirmou no fim da tarde deste sábado que a prioridade no momento é salvar vidas e dar dignidade para quem perdeu tudo. "As pessoas que foram vítimas da tragédia não podem ser vítimas da desassistência”, disse ele.

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O governo paulista também enviou pessoal e equipamento para auxiliar no atendimento às vítimas.

Ao todo, 317 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 510,5 mil pessoas.

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