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Agentes têm reclamado por receberem coletes suados e até de tamanhos menores do que o ideal para protegê-los em serviço | Reprodução
Uma determinação na área de segurança pública no estado de São Paulo tem deixado os policiais militares (PMs) incomodados.
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Agentes de vários batalhões da Capital e do interior de São Paulo têm sido orientados a revezar os coletes balísticos que fazem parte de seus uniformes de trabalho devido à perda do prazo de validade dos equipamentos.
Sob reserva, os policiais têm reclamado por receberem coletes suados e até de tamanhos menores do que o ideal para protegê-los em serviço.
Segundo o portal Metrópoles, os revezamentos começaram em Campinas, em fevereiro, por determinação do 8º e do 47º Batalhões do Interior. Recentemente, batalhões de Ribeirão Preto, Guarulhos e da Capital também recorreram a esse modelo.
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Além das reclamações quanto à falta de higiene decorrente da necessidade de revezar os coletes, policiais se queixam de impactos no bolso.
A inexistência de um equipamento próprio pode impedir que o PM participe da Operação Delegada, o chamado ‘bico oficial’, para aqueles que aceitam fazer patrulhamento em horários em que estariam de folga. O texto contém informações do jornal O Globo.
A falta do colete próprio também impede que os policiais tenham acesso à gratuidade no transporte público, já que a lei que concede esse benefício exige o fardamento completo no metrô, trens e ônibus metropolitanos.
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A reportagem da Gazeta procurou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), na noite deste sábado (12/4), para comentar quando os novos coletes serão entregues.
Em nota, a pasta disse que a “Polícia Militar comprou 17 mil novos coletes balísticos para substituir os equipamentos antigos, cujo vencimento está previsto para o fim deste mês abril”.
Ainda segundo a SSP, “as novas unidades começarão a ser entregues nos próximos dias e, além de atender ao efetivo operacional, possibilitarão a criação de uma reserva técnica de quatro mil coletes, destinada a situações emergenciais. A corporação reforça que nenhum policial atuará com equipamentos vencidos, uma vez que a Diretoria de Logística da instituição adotou medidas preventivas para garantir a segurança do efetivo”.
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Em janeiro deste ano, a reportagem da Gazeta divulgou que o Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp) cobrou Tarcísio de Freitas para cumprir uma promessa de campanha e apresentar um plano de valorização dos agentes.
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