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Reforma do Mercadão de SP deve incluir calçada verde e mesas no entorno

Reforma do Mercadão, uma das obrigações do contrato de concessão à iniciativa privada, já está sendo feita e deve ficar pronta até o fim deste ano

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Concessão do Mercadão à iniciativa privada prevê uma administração de até 25 anos, diz a prefeitura

Concessão do Mercadão à iniciativa privada prevê uma administração de até 25 anos, diz a prefeitura | DIVULGAÇÃO

O Mercado Municipal de São Paulo, concedido à iniciativa privada há cerca de um ano e meio, passa por uma restauração que incluirá obras do seu entorno. A Mercado SP SPE S.A, empresa que administra o espaço, prevê deixar a sua área exterior mais atraente para os visitantes, com uma reforma que inclui a construção de um calçadão, de uma área verde e de convivência ao redor do prédio.

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A reforma do Mercadão, uma das obrigações do contrato de concessão à iniciativa privada, já está sendo feita e deve ficar pronta até o fim deste ano. Ela envolve também a área interna. Ainda passará por restauro o Kinjo Yamato, outro mercado no centro.

Além da reforma desses dois mercados - que deve custar em torno de R$ 80 milhões- a administração quer revitalizar as calçadas, criando áreas verdes, rampas de acesso e áreas com mesas e cadeiras para os visitantes aproveitarem melhor o espaço.

"Queremos transformar a calçada, dar uso a esses espaços para que a gente tenha mais segurança e mais mobilidade, para deixar a área utilizável e agradável", diz Aldo Bonametti, diretor presidente do Mercadão. O ponto principal dessa mudança seria, segundo ele, a remoção de uma feira irregular que acontece há cerca de 30 anos nos arredores, durante a madrugada.

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Para ele, a feira impede o funcionamento de um dos principais símbolos da cidade durante 24h para o público geral. Além da feira, ele diz que o que atrapalha os clientes de usufruírem as calçadas da rua Cantareira e da rua Assad Abdalla é a zona azul da qual elas fazem parte.

Mas, por se tratar de um patrimônio tombado, todo o projeto ainda precisa ser aprovado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental, o Conpresp, e pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo, o Condephaat.

Após uma revisão dos órgãos, o projeto passou por adequações em relação ao paisagismo. Antes, a intenção era plantar árvores como palmeiras, mas elas poderiam tirar a visibilidade do bem tombado.

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A administração, que estará à frente do Mercadão por 25 anos, também pretende fazer a ampliação do mezanino, inaugurado em 2006, pouco tempo depois da última grande restauração do prédio, em 2004. Esse é outro projeto que precisa de aprovação.

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